Se é verdade que o processo de digestão começa na nossa boca e que, posteriormente, há uma série de órgãos – tais como o esófago, o estômago, o intestino delgado e o intestino grosso (cólon) e o ânus - que auxiliam este mesmo processo, não é de somenos a importância vital que outros órgãos assumem nesta mecânica.
Falamos do fígado, da vesícula biliar e do pâncreas, sem esquecer o sistema nervoso, que controla todos os processos do aparelho digestivo.
Começando por este último, sabia que a sensação de fome, o cheiro e o sabor dos alimentos estimulam o cérebro e é através deste que se dá início à digestão?
E sabia que, quando comemos, as glândulas salivares produzem mais saliva para auxiliar na degradação enzimática dos alimentos?
O fígado, através da bílis, e o pâncreas, por via do suco pancreático, permitem que se formem os pequenos componentes que, ao longo do intestino delgado, serão absorvidos.
Já no cólon, existe uma absorção de água, evitando a desidratação.
Mas, no final de contas, quem vive com uma DII tem uma digestão diferente?
E a alimentação é ou não um fator a ter em conta quando se fala de digestão?
Conheça a resposta a estas perguntas, bem como o papel que todos estes órgãos desempenham no sistema digestivo, no episódio 2 da 9.ª temporada de Dar a Volta à DII, com a ajuda da Dr.ª Diana Carvalho, gastroenterologista no Hospital dos Capuchos.
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