Aumentar o tamanho das mamas ou apenas rejuvenescê-las continua a ser o maior desejo de muitas mulheres em todas as faixas etárias. É uma intervenção segura e na maioria dos casos sem necessidade de internamento.
Qual o tamanho? Qual o formato? Como é a sensação? Terá um toque natural? E as perguntas continuam...
Em primeiro lugar, é importante perceber qual é o objetivo específico de cada paciente (tamanho, projeção) e, em segundo lugar, perceber qual o tipo de implante que melhor adequa ao corpo da paciente (tendo em conta a sua estatura e fisionomia).
Os implantes são de silicone, de gel coesivo, ou seja, se os partirmos a meio, tremem como a gelatina, mas não extravasam. São seguros e por isso são uma das opções reconstrutivas da mama nas doentes com cancro.
O importante é criar harmonia, permitir que a mulher se olhe ao espelho e se identifique com o que vê. Implantes muito grandes levam a formas corporais exageradas e talvez desequilibradas. Um resultado natural permite criar um decote elegante, que não levanta suspeitas sobre a presença de implantes.
Os implantes mais frequentemente usados pela cirurgia plástica são os que têm formato de gota e os redondos. A diferença principal é a maior ou menor projeção do polo superior da mama e essa escolha é individualizada para cada paciente.
Ao contrário do que muitas mulheres pensam, os resultados naturais não se conseguem apenas com os implantes em gota. Com implantes redondos e projetados, uma mama pequena pode ficar muito elegante.
Por fim, falta desmistificar a ideia de que ao fim de 10 anos com o mesmo implante é necessário substituir. Dada a qualidade dos implantes atuais, este “prazo” não é real, e, devidamente monitorizados, os implantes podem permanecer muito mais tempo.
A troca muitas vezes sucede por outros motivos (aumentar o tamanho, flacidez pós amamentação, alterações do peso) que não a idade e integridade dos implantes.
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