É conhecida como uma das mais rigorosas competições internacionais. No processo meticuloso de avaliação, cada vinho a concurso é analisado, de forma cega, por pelo menos dez jurados em três momentos distintos. Avalia-se o estilo, a região e a colheita.
O vinho Nostalgia 10 Barricas 2015, do produtor Lua Cheia em Vinhas Velhas, venceu o troféu Vinho Verde. “Um convicto e excitante Vinho Verde, com aromas elegantes, uma estrutura finamente cremosa, uma boa frescura e um fim de boca longo, agradável e apetitoso”, lê-se na nota do International Wine Challenge.
O produtor Lua Cheia em Vinhas Velhas tem apostado de forma crescente na sua gama de vinhos da Região dos Vinhos Verdes. “Temos procurado produzir vinhos genuinamente minhotos, com força e irreverência, mas ao mesmo tempo de fácil trato e leves”, explica o enólogo Francisco Baptista. Destaque também para os vinhos Maria Papoila e Maria Bonita, também da mesma região.
O projeto Lua Cheia em Vinhas Velhas resulta da ligação apaixonada que os seus fundadores mantêm com o Douro há mais de duas décadas. Depois de tantos anos a serem surpreendidos por esta região vitícola única, em 2009 chegou a altura de mostrar a forma como viam os vinhos do Douro.
A história da empresa começa nesse ano, com vinhos brancos de Murça - uma zona esquecida pelo progresso, mas que produz vinhos únicos e cheios de identidade.
Em 2010, iniciou-se um investimento na adega em Martim, Douro, e, em 2012, na região berço do Alvarinho, Monção. Em 2013, também se iniciou uma parceria no Alentejo, vinificando-se em instalações de terceiros as uvas escolhidas e adquiridas na região de Estremoz.
No Douro, a Lua Cheia em Vinhas Velhas produz as marcas “Lua Cheia”, “Andreza”, “Secretum” e “Colleja”; na região do Vinho Verde as marcas “Salsus”, “Maria Papoila” e “Maria Bonita”; e da sub-região de Monção/Melgaço, as marcas “Nostalgia” - 100% Alvarinho. Na região do Alentejo produz os vinhos “Album”.
O total de premiados pode ser visto aqui.
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