Falando aos jornalistas em Braga, à margem de uma reunião com a direção da Associação Empresarial do Minho, André Ventuda adiantou que a investigação deve ser feita “sem excessos e sem fantasias”, mas também “sem medo e sem tabus ideológicos”.
“Coloco a hipótese de as vacinas terem tido algum impacto ou imunológico ou no sistema imunitário que possa retirar eficácia às vacinas da gripe tradicionais que se tomam nesta altura. O parlamento deve investigar sem medo e sem tabus ideológicos ou quaisquer outros. Acho que devemos falar sobre isso com vários especialistas”, defendeu.
Dados oficiais de 12 de janeiro indicavam que Portugal registou 5.542 mortes nas primeiras duas semanas de 2024, sendo o início de ano em que mais pessoas morreram desde 2021, durante a pior fase da pandemia de covid-19 no país.
O Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) mostra que no dia de Ano Novo morreram 513 pessoas, um número que nunca foi atingido em 01 de janeiro nos últimos 10 anos.
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