O CHEGA é um partido político português considerado populista e nacionalista. Nas eleições legislativas portuguesas de 2019 conseguiu um assento no parlamento de Portugal. A sua inscrição no registo dos partidos foi aceite pelo Tribunal Constitucional português a 9 de abril de 2019. O seu fundador é André Ventura.
O Chega defendeu o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras nas escolas e considerou ser "hora de o Governo acabar com esta restrição" que "só está a prejudicar as crianças".
O Chega, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda pediram hoje, na Assembleia da República, o fim da utilização de máscaras nas escolas, com o PS a considerar “completamente estapafúrdio” ser o parlamento a decidir unilateralmente sobre essa matéria.
O presidente do Chega afirmou hoje que o Programa do Governo é "mentiroso" por referir progressos na aribuição de médicos de família, com o primeiro-ministro a declarar que o Serviço Nacional de Saúde está a "produzir mais".
O Chega entregou um projeto lei na Assembleia da República que visa proibir casamentos a menores de 18 anos, “ainda que tenham autorização legal dos progenitores e/ou tutores”, impedindo também a possibilidade de emancipação antes dessa idade.
Partidos reuniram com o primeiro-ministro, António Costa, que deverá anunciar esta quinta-feira novas restrições por causa do aumento de casos da COVID-19.
O Chega defendeu hoje que o Governo deve "ponderar medidas pontuais" para mitigar o aumento dos contágios de covid-19, mas sem impor "novas restrições no âmbito de horários de funcionamento ou mobilidade dos cidadãos".
O Chega discordou hoje “frontalmente” do agendamento pelo parlamento da reapreciação do veto sobre a eutanásia, considerando que a Assembleia da República não tem atualmente “legitimidade” para discutir a matéria por se estar a preparar a sua dissolução.
O parlamento discute hoje o aumento do prazo de prescrição nos crimes sexuais contra crianças, bem como o agravamento da moldura penal, e a possibilidade de os crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual passarem a ser públicos.
O projeto do CDS-PP para a revisão do modelo de financiamento dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), com a introdução de “métricas” de avaliação, foi hoje chumbado na generalidade pela maioria parlamentar de esquerda.
O Chega apelou hoje ao Governo para que acabe com as restrições de horários nas restauração, comércio e serviços e que reabra setores encerrados desde o início da pandemia, como bares e discotecas.
O Chega marcou para quinta-feira uma concentração junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, contra as medidas do Governo para controlo da pandemia, depois de o Supremo Tribunal Administrativo ter decidido que não são inconstitucionais.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) considerou hoje inútil apreciar a intimação do Chega contra a proibição de entradas e saídas na Área Metropolitana de Lisboa no fim de semana já que esta medida temporária do Governo terminou às 06:00.
O deputado único e presidente do Chega anunciou hoje que o partido vai entregar uma ação no Supremo Tribunal Administrativo para que seja revertida a decisão do Governo sobre a Área Metropolitana de Lisboa (AML), que considera inconstitucional.
O Chega questionou hoje o Governo sobre as vacinas anti-COVID-19 da farmacêutica AstraZeneca e responsabilizou a ministra da Saúde por eventuais consequências adversas da sua aplicação em Portugal.
O presidente do Chega classificou hoje o plano governamental de desconfinamento das restrições para combater a COVID-19 como demasiado faseado e gerador de "insegurança" e "intranquilidade" e sugeriu existir dessintonia entre primeiro-ministro e Presidente da República.
O Chega defendeu hoje um plano de desconfinamento a duas fases, mais rápido do que o do Governo, e admitiu voltar a opor-se à renovação do estado de emergência, na quinta-feira, se este continuar a ser restritivo.
O deputado único do Chega entregou hoje no parlamento um projeto de lei que altera o Código Penal, aumentando a pena de prisão pelo crime de violação até 12 anos e introduzindo a castração química para reincidentes.
Os partidos contrários à renovação do estado de emergência usaram hoje argumentos diferentes, com o PCP a defender que é preciso “travar a fome e o desespero” e o Chega a lembrar o ex-líder do PSD Pedro Passos Coelho.
O presidente e deputado único do Chega afirmou hoje que manterá o voto contra a renovação do estado de emergência, a não ser que sejam dados sinais de “uma reabertura faseada”, que considera dever incluir escolas e pequeno comércio.
O deputado único do Chega desafiou hoje o Governo, especificamente o ministro da Educação, a promover o regresso de crianças e jovens às escolas para ensino presencial “o mais breve possível”.
O Chega voltou hoje a insurgir-se contra a vacinação prioritária de titulares de cargos políticos e defendeu, em vez disso, que seja dada prioridade aos bombeiros e aos idosos.
A esmagadora maoria dos partidos, à exceção do PAN, recusaram hoje que se dê prioridade à vacinação contra o covid-19 do Presidente e do primeiro-ministro.
O candidato presidencial do Chega decidiu hoje colocar-se “em isolamento profilático por segurança”, após ter estado num debate televisivo com o chefe de Estado e recandidato, Marcelo Rebelo de Sousa, disse o próprio à agência Lusa.
O Chega vai interpor uma ação judicial contra o Estado no Supremo Tribunal Administrativo (STA) para manter restaurantes e outro comércio abertos no próximo fim de semana, disse à Lusa fonte do partido de André Ventura.