Em comunicado, a ‘task-force’ que coordena o processo de vacinação explica que para acederem à vacina os migrantes precisam apenas de serem “detentores de um documento válido que os permita identificar”.

“Todos os centros de vacinação estão na modalidade de «casa aberta», sem restrições ao local de residência. Nesta fase, os horários da modalidade Casa Aberta coincidem com os horários de abertura dos respetivos Centros de Vacinação”, adianta a ‘task-force’.

Segundo o comunicado, “esta possibilidade decorre do muito positivo processo de vacinação contra a covid-19 em Portugal, de que resulta uma maior disponibilidade nos vários centros de vacinação abertos”.

A covid-19 provocou pelo menos 4.565.622 mortes em todo o mundo, entre mais de 220,65 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.810 pessoas e foram contabilizados 1.047.710 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.