De acordo com o ministro, a campanha visa, além da poliomielite imunizar crianças contra o rotavírus e ainda administrar a chamada vacina pentavalente que combate difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria de ‘haemophilus influenzae’ tipo b.
Este combinado de vacinas deveria ter sido administrado às crianças até aos 23 meses de vida ainda em 2022, mas a Guiné-Bissau conheceu uma rotura de ‘stocks’ que só agora foi superada graças aos apoios de parceiros internacionais, declarou Dionísio Cumbà.
Na anterior campanha de vacina de rotina às crianças, em junho do ano passado, foram vacinadas contra aquelas doenças 300 mil e agora o ministro pretende superar aquele número, daí ter apelado aos esforços dos técnicos do Ministério da Saúde que já se encontram espalhados em todo o território guineense.
“Temos de vacinar o maior número de crianças possível”, observou Dionísio Cumbà, exortando os cidadãos estrangeiros residentes na Guiné-Bissau a levarem as suas crianças para postos de vacinação.
Neste particular, o ministro aproveitou para se dirigir especificamente aos cidadãos da Guiné-Conacri residentes na Guiné-Bissau, considerados pelas autoridades como relutantes em aceitar as vacinas.
A campanha de vacinação às crianças decorrerá em simultâneo com a de covid-19.
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