Já todos sabemos que o cálcio e a vitamina D ajudam a prevenir fraturas e a osteoporose mas, recentemente, um estudo da Florida State University nos Estados Unidos da América revelou que as ameixas secas também são importantes nesse campo. O investigador principal, Bahram H. Arjmandi, apelida-as mesmo de «excecionais» e recomenda a ingestão de seis a dez por dia, sozinhas ou associadas às mais variadas receitas. Sugerimos-lhe, por isso, que as inclua na sua dieta alimentar, até porque as suas vantagens não se ficam por aqui.
Ricas em fibra, as ameixas secas também constituem uma importante fonte de potássio, tal como os alperces secos, melhorando o processo de contração muscular. À semelhança das passas de uva e dos figos secos, este fruto contém ainda ferro, uma substância que diminui os sinais de cansaço. Enquanto que o fruto fresco tem apenas cerca de 30 calorias por unidade, a sua versão em seco, desidratado, fornece cerca do dobro, 60 calorias.
Apesar de terem uma carga glicémica considerada fraca, as ameixas secas têm um poder antioxidante muito elevado. Este fruto também é reconhecido pelo seu efeito laxante e pela sua ação no combate e prevenção da ansiedade e das doenças cardiovasculares. Um estudo laboratorial internacional realizado com ratos mostrou que o consumo regular de ameixas secas em pó fez diminuir os riscos de ateroesclerose. 100 g deste alimento integra entre 24 a 31 g de água e entre 49 a 68 g de glúcidos.
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