Definir se um determinado cancro é mais ou menos agressivo não é fácil, indicam os especialistas.
Embora muitos tipos de cancro compartilhem o facto de serem fatais caso não sejam tratados, «nem todos os cancros, se tratados, têm a mesma taxa de mortalidade», refere Paulo Cortes, coordenador da Unidade de Oncologia do Hospital dos Lusíadas, em Lisboa. Por exemplo, os tumores malignos do pâncreas e do fígado podem estar entre os mais agressivos mas esta afirmação não pode ser generalizada, já que, mesmo nestes casos, a taxa de mortalidade depende do estádio em que são diagnosticados.
Ainda assim, com a ajuda deste especialista, elencamos aqueles que, habitualmente, têm um prognóstico mais reservado, apontando as melhores estratégias para lhes sobreviver. Para ficar a conhecer os seus factores de risco, sintomas, formas de diagnóstico e de tratamento, clique em :
Texto: Cláudia Pinto com Paulo Cortes (coordenador da Unidade de Oncologia do Hospital dos Lusíadas)
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