Em artigo publicado na PNAS, investigadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Monash, na Austrália, descreveram uma proteína com ação antioxidante secretada pela espécie Coxiella burnetii e até então desconhecida. Este achado aponta novos caminhos para tratar doenças autoimunes e até ca
Um grupo de cientistas descobriu um novo tipo de células cerebrais que permitem “imensas perspetivas de investigação” em doenças como Alzheimer e Parkinson, foi esta quarta-feira divulgado.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) produziram uma “mosca avatar” para descobrir como é que as lesões mamárias benignas se tornam cancerígenas, potenciando novas formas de intervenção precoce neste tipo de cancro.
A neurocientista brasileira Suzana Herculano-Houzel, que deu uma palestra em Lisboa, compara o cérebro a um país de desigualdades sociais: as suas células, os neurónios, acedem de forma desigual à energia fornecida pelos alimentos que se consomem diariamente.
Uma equipa de cientistas conseguiu implantar certos tipos de células cerebrais humanas em ratos jovens para estudar melhor distúrbios psiquiátricos complexos, como a esquizofrenia, com a perspectiva de até testar tratamentos, revelou um estudo publicado nesta quarta-feira (12).
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S) descobriram um novo subtipo de células no timo que podem potenciar o desenvolvimento de terapias para a reconstrução daquele órgão “fundamental” do sistema imunológico.
As formigas podem aprender a farejar células cancerígenas humanas, como já fazem os cães, mas ainda mais rapidamente, de acordo com um estudo científico que se propõe a explorar essa ideia.
Cientistas dos Estados Unidos desenvolveram um novo tipo de medicamento que promove a regeneração de células e reverteu a paralisia em ratos com lesões na coluna vertebral, permitindo aos animais caminhar novamente após quatro semanas de tratamento.
Uma equipa de cientistas da Escola Politécnica Federal de Lausana, na Suíça, descobriu um método para evitar que o coronavírus SARS-CoV-2, responsável pela covid-19, infete outras células.
Cientistas em Portugal e Espanha descobriram uma nova forma de as células musculares esqueléticas se regenerarem após pequenas lesões durante a prática de atividade física, o que abre caminho a possíveis novos tratamentos.
Os alimentos industrializados ultraprocessados são práticos, mas, segundo cientistas, favorecem o envelhecimento biológico quando consumidos com frequência.
Um estudo do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) identificou um grupo de células que está na origem do desenvolvimento de um tipo de leucemia rara e agressiva, detetável muito antes de a doença se manifestar.
Um grupo de cientistas britânicos descobriu um novo tipo de célula T que pode revolucionar a imunoterapia para tratar diversos tipos de tumores. Não foram os únicos. Em várias outras partes da Europa, há startups a conseguir resultados (muito) promissores.
Um estudo publicado na seguda-feira revelou que as células possuem estruturas que funcionam como 'autoestradas' para transportar substâncias e que podem ser usadas pelos vírus se houver infeção, mas um novo fármaco poderá inibir esse transporte.
Uma equipa internacional coordenada pelo cientista Lino Ferreira, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) e do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC-UC), descobriu uma enzima (proteína) que está envolvida em doenças relacionadas com o envelhecimento vascular.
Uma equipa do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, descobriu o mecanismo que permite às células detetar e corrigir erros e que poderá vir a auxiliar na estratificação de terapias para diferentes tipos de cancro.
E se fosse possível aceder ao ADN, editar os genes responsáveis por uma doença e voltar a introduzir a correção no organismo? Não, não é ficção. Já se pratica e alguns cientistas foram longe demais no campo da edição genética. Uma reportagem de Ivan Couronne, adaptada e editada por Nuno de Noronha.
Investigadores da clínica Dexeus Mulher e da Universidade Politécnica da Catalunha demonstraram que o sémen congelado mantém a viabilidade em condições de gravidez no espaço, pelo que poderia servir para fazer reproduções da espécie humana fora da Terra.
Apesar de a Organização Mundial de Saúde recomendar o corte tardio do cordão em todos os partos, estudos em recém-nascidos de termo (não prematuros) têm demonstrado que aproximadamente 70-80% do sangue que está no cordão e na placenta é transferido para o bebé durante o primeiro minuto após o nascim
Um grupo de investigadores conseguiu restabelecer funções neuronais em cérebros mortos, um marco digno de ficção científica, que não garante, pelo menos para já, que a ressurreição seja possível.
Atualmente, aquando do nascimento de um filho os pais podem decidir se querem ou não criopreservar as células estaminais do bebé. Uma decisão importante, já que as células estaminais do cordão umbilical permitem tratar mais de 80 doenças no futuro. Mas, afinal, o que significa criopreservar as célul