Nas últimas três décadas o número de pessoas com mais de 100 anos aumentou 65%. Adote estas 10 recomendações e atreva-se a atingir uma idade de três dígitos.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) desenvolveu uma tecnologia inovadora cujo princípio permite criar uma nova classe de materiais vivos implantáveis que podem transformar a forma como órgãos e tecidos são reparados ou mesmo substituídos.
A excelência também se faz no feminino e não é de agora. Neste artigo, traçamos o perfil de 10 mulheres que deixaram uma marca indelével na ciência e na saúde nos últimos três séculos em Portugal. São nomes que colocaram Portugal no mapa-mundo e que inspiram milhares de pessoas a fazer mais e melhor
Três unidades de investigação da Universidade do Porto e uma da Universidade da Beira Interior vão fundir-se numa só que, reunindo mais de 500 investigadores, pretende encontrar novas soluções para doenças cardiovasculares, degenerativas e inflamatórias, foi hoje revelado.
A era dos antibióticos que tratam tudo pode estar perto do fim. Os fármacos de largo espectro podem vir a ser substituídos por medicamentos mais direcionados graças a um novo dispositivo que permite identificar bactérias em poucos minutos, revelou recentemente uma universidade norte-americana.
O Prémio Maria de Sousa, destinado a jovens cientistas na área da saúde, distingue em 2023 trabalhos de investigação sobre lúpus, cancro gástrico, ‘stress’ crónico, doença de Alzheimer e restrição do crescimento fetal, foi hoje anunciado.
Cientistas criaram uma proteína melhorada geneticamente para potenciar a memória e que é ativada por um medicamento, na sequência de uma investigação com ratos velhos publicada esta quarta-feira na revista Science Advances.
O rim de um porco funcionou normalmente durante dois meses dentro de um homem em morte cerebral, numa experiência que chegou ao fim esta quarta-feira com um registo recorde e que dá esperança para este tipo de transplantes.
Até dia 16 de setembro, os melhores projetos dos jovens cientistas europeus mostram-se em Bruxelas para a 34.ª edição do EUCYS - EU Contest for Young Scientists, organizado pela Comissão Europeia.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) vão desenvolver um “modelo humano” dos neurónios que são afetados pela "doença dos pezinhos" para descodificar o que acontece no estado inicial da doença e travar a neurodegeneração.
Se alienígenas ou descendentes distantes vasculharem camadas e mais camadas de sedimentos daqui a 500 mil anos na tentativa de decodificar o passado da Terra, vão encontrar evidências inusitadas da mudança abrupta que subverteu a vida meio milhão de anos antes: ossos de frango.
Começou a corrida para criar embrioides, grupos de células que se assemelham a embriões, e vários laboratórios anunciam avanços decisivos nessa área, causando grandes controvérsias.
Cientistas no Reino Unido consideram promissora uma nova abordagem em que desenvolveram um implante neural “biohíbrido”, que melhora a conexão entre o cérebro e os membros paralisados, de acordo com experiências com ratos.
A Universidade de Coimbra (UC) coordena o projeto “SINDIA: Desigualdades socioespaciais na demência” que pretende aprofundar a compreensão da relação entre desigualdades socioespaciais e a vida das pessoas com demência e seus cuidadores informais.
Uma equipa de investigadores conseguiu completar o primeiro mapa cerebral de um inseto, passo que representa uma “conquista histórica para a neurociência”, por aproximar os cientistas da "verdadeira compreensão" do mecanismo do pensamento.
Cientistas da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) estão a desenvolver uma ferramenta de inteligência artificial para acelerar a procura por evidências de civilizações extraterrestres, utilizando, para isso, a ajuda da sociedade em geral.
A maioria dos europeus interessa-se por ciência, que considera ser o conhecimento mais objetivo, verdadeiro e válido porque, além de revelar aspetos fascinantes da natureza e reduzir superstições, leva ao progresso material, bem-estar e avanços na saúde.
2022 ficou marcado por uma série de recordes e factos sem precedentes que fizeram história. A BBC fez esse balanço e nos selecionámos sete marcos do ano que agora termina.
A revista científica Nature elegeu o secretário-geral da ONU, António Guterres, como uma das 10 pessoas que "ajudaram a moldar a ciência" em 2022, segundo a lista.
As décadas de desinformação sobre as alterações climáticas deixaram marca e levam muitas pessoas a duvidarem das evidências científicas, adiantam investigadores sobre o tema.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que doentes com hipertensão e diabetes têm, mesmo antes de terem lesões cerebrais ou acidentes vasculares cerebrais (AVC), a articulação entre neurónios e microvasos sanguíneos “mais lenta”.