O primeiro-ministro japonês, no cargo desde 2012, anunciou hoje a sua renúncia por motivos de saúde, após ter sido acometido por uma doença inflamatória intestinal que já o tinha forçado a deixar o poder em 2007.
Em Portugal, as reospitalizações por doença inflamatória intestinal (DII), que inclui a doença de Crohn e a colite ulcerosa, custam cerca de 3,1 milhões por ano, de acordo com um estudo a que a Lusa teve hoje acesso.
Estivemos à conversa com a nutricionista Carla Guimarães que sublinha que quando a doença se encontra controlada (sem sintomas) um doente com Doença Inflamatória do Intestino pode comer de tudo, isto é, todos os alimentos que façam parte de uma alimentação saudável.
Um estudo desenvolvido por uma investigadora do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto demonstra que existem "novos mecanismos causais" associados ao desenvolvimento da doença inflamatória intestinal, revelou hoje a responsável.
A relação entre a doença inflamatória intestinal (DII) e o stress é controversa. Se, por um lado, é do conhecimento geral que o stress é, em parte, responsável pelo aparecimento ou agudizações de certas doenças crónicas, falta provar verdadeiramente a sua contribuição na génese deste tipo de doenças
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