De marginalizada a elixir anticancerígeno, a "cannabis sativa" tem conquistado o panorama científico internacional. Alguns países já a vendem em farmácias com finalidade terapêutica e outros - como o Canadá e Uruguai - já a legalizaram para fins recreativos. Conheça alguns estudos sobre os seus bene
A problemática associada aos comportamentos aditivos e dependências está “mais visível no espaço público”, mas “não significa necessariamente que haja um aumento” do número de pessoas afetadas, disse hoje o médico João Goulão, apontando a insuficiente capacidade de resposta.
O Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) vai lançar um concurso público para a gestão da sala de consumo vigiado fixa no Porto, cuja dotação ascende aos 460 mil euros.
A falta de espaço, o tempo de funcionamento e a necessidade de reforço da equipa técnica para acompanhar situações de psicopatologia são algumas das limitações apontadas à sala de consumo assistido do Porto, revela hoje o relatório do programa.
A sala de consumo assistido do Porto admitiu, entre março e maio, 431 novos utilizadores, sendo que a maioria dos toxicodependentes usaram o espaço para consumo fumado, revela hoje o relatório do terceiro trimestre do programa.
O Governo aprovou o decreto-lei que cria o Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências (ICAD), organismo que vai suceder ao atual Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
Psiquiatras e psicólogos pedem regulação para o uso de drogas psicadélicas em tratamentos de saúde mental para os quais não há outra resposta, para proteger doentes e tirar o máximo partido desta possibilidade terapêutica.
A "produção barata, rápida e fácil" das drogas sintéticas transformou profundamente vários mercados mundiais, expressou a ONU, alertando para "consequências desastrosas".
O consumo de substâncias psicoativas ilícitas ao longo da vida em Portugal subiu mais de 60% desde 2001, situando-se a prevalência em 2022 abaixo da média registada pelo conjunto dos países europeus, revela um estudo hoje divulgado.
A disponibilidade e a diversidade de oferta de drogas continuam elevadas e a aumentar na União Europeia, provocando “novos desafios” nas políticas de combate e nos cuidados de saúde e sociais, segundo um relatório europeu.
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida na Europa e a cocaína o estimulante de maior uso, enquanto os consumos de opiáceos, em decréscimo desde o século passado, parecem estar a aumentar, refere um relatório europeu.
O relatório anual do Observatório Europeu das Drogas e da Toxicodependência é hoje divulgado, em Bruxelas, e refere as substâncias que estão a causar mais preocupação, bem como as tendências no tráfico e consumo de estupefacientes.
A Cooltra, empresa com soluções de mobilidade sustentáveis sobre duas rodas na Europa, acaba de instalar na app uma nova funcionalidade: o modo de segurança noturna, destinado a dissuadir os seus utilizadores de conduzir sob a influência do álcool ou de drogas.
A nova Agência da União Europeia de Luta Contra a Droga reforça os poderes da atual na resposta aos novos desafios que as drogas ilícitas representam para a saúde e segurança e dará mais apoio aos Estados-membros.
Lisboa, Porto e Almada apresentam dos valores mais elevados de vestígios de consumo de cocaína, MDMA, cetamina e canábis detetados nas águas residuais, indica um estudo do Observatório Europeu das Drogas e da Toxicodependência, divulgado hoje.
Um ex-alto executivo de uma importante farmacêutica norte-americana foi condenado, na quarta-feira, em Nova Iorque, a mais de dois anos de prisão por conspirar para vender opiáceos a farmácias, que depois os distribuíam a traficantes e toxicodependentes.
Os Estados Unidos tomaram medidas contra a entrada ilegal de xilazina, um sedativo potente para animais que é combinado com fentanil e outros entorpecentes para chegar à chamada "droga zombie" ou "Tranq", de efeitos "potencialmente mortais" e que pode necrosar a pele.
Estudo realizado com estudantes universitários franceses encontrou uma associação entre o consumo de canábis recreativa e um aumento de, em média, 45% nas queixas de insónia.
Amesterdão anunciou um plano destinado a combater os efeitos negativos do turismo de massas na capital neerlandesa, que prevê a proibição do consumo de canábis em espaços públicos e a limitação dos horários para restaurantes ou locais de prostituição.
A maioria dos consumidores de novas substâncias psicoativas em Portugal são homens entre os 18 e os 24 anos, frequentam ou já concluíram o ensino superior e dizem consumir estes produtos para se divertirem, revela um inquérito hoje divulgado.
O consumidor tipo de substâncias à base de canábis é homem, licenciado, trabalha, vive com os pais e diz consumir estes produtos para reduzir o stresse, melhorar o sono e tratar a depressão, revela um inquérito hoje divulgado.
Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) recomendou alterar a proposta de lei que cria um regime de fiscalização do pessoal crítico para a segurança da aviação civil em funções sob influência de álcool, estupefacientes ou substâncias psicotrópicas.
A sala de consumo assistido do Porto recebeu, desde a sua abertura a 24 de agosto e até 30 de novembro, 616 utilizadores, sendo que a maioria dos toxicodependentes usaram o espaço para o consumo fumado, foi hoje revelado.