Dados da Associação Portuguesa de Urologia estimam a existência de 600 mil pessoas com Incontinência Urinária (IU) nas várias faixas etárias, tendo tendência para aumentar com o envelhecimento da população. O sexo feminino é o mais afetado, entre os 45 e 65 anos, sendo que a proporção de casos de IU
A incontinência fecal consiste na incapacidade de controlar os gases e as fezes. Esta provoca stress psicológico, complica situações clínicas e tem importantes consequências económicas, constituindo um grave problema de saúde pública. As explicações são de Ana Povo, médica especialista em Cirurgia G
Ao definir incontinência urinária como pelo menos um episódio de perda de urina nos últimos 12 meses, esta perturbação ocorre em 69% das mulheres e 39% dos homens. Um artigo de opinião do médico Mário Rodrigues, Urologista no Hospital da Cruz Vermelha.
Em Portugal, mais de 30% das mulheres e cerca de 15% dos homens com mais de 50 anos apresentam sintomas de incontinência urinária, ou seja, um em cada cinco portugueses nesta faixa etária sofre deste problema.
O excesso de exercício, em especial aquele que aumenta muito a pressão abdominal e sobrecarrega em demasia o pavimento pélvico, pode lesar ligamentos e fáscias importantes. Um artigo do médico urologista Frederico Ferronha.
É fundamental alertar para a importância de quebrar o estigma em torno desta condição, encorajando as pessoas que a enfrentam a procurar um especialista para receber o tratamento mais adequado.
A perda involuntária de urina é muito comum e subtratada. Estima-se que quase 50 por cento das mulheres adultas sofram de incontinência urinária, mas apenas 25 a 61 por cento das mulheres sintomáticas procuram ajuda especializada. Falámos sobre esta patologia com o médico urologista Tiago Lopes.
Joana Oliveira sofreu de incontinência fecal. Após cirurgia e tratamento, hoje tem uma vida normal e ajuda outras pessoas com o mesmo problema. É a presidente do Movimento pela Continência e Disfunção Pélvica e estivemos à conversa com ela.
Na Semana Mundial da Continência, falámos com António Manso, cirurgião e coordenador do Centro de Referência do Cancro do Reto do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
Existem diversos tipos de incontinência urinária, comuns a ambos os sexos e a vários grupos etários. A perda involuntária de urina é um problema de saúde com um impacto importante na qualidade de vida das pessoas, mas tem tratamento em 85% dos casos, garante o médico Paulo Temido em entrevista ao S
Em todo o mundo, mais de 400 milhões de pessoas são afetadas por algum tipo de Incontinência Urinária (IU). Destas, estima-se que cerca de 600 mil digam respeito apenas a Portugal, sendo que quanto mais avançamos na faixa etária, mais prevalente se torna este problema. Um artigo do médico urologista
Estima-se que, em Portugal, a incontinência urinária afete cerca de 600 mil portugueses, mas só 10% fala com o seu médico sobre o problema. No entanto, a taxa de cura pode chegar aos 90%. Conversámos sobre esta patologia com o médico Manuel Oliveira, urologista no Hospital de Santo António. Hoje é o
O creme que protege desde as assaduras das fraldas à dermatite por incontinência, e que pode ainda ser usado como proteção da pele em redor das feridas.
A incontinência urinária é um dos problemas de saúde que os exercícios de Kegel, criados pelo ginecologista norte-americano Arnold Kegel, em 1948, para fortalecer o músculo pubococcígeo, podem ajudar a controlar. O sexo também pode vir a ganhar.
Em Portugal, segundo as estimativas que vão sendo veículadas pelos profissionais de saúde, existem mais de 100.000 homens que sofrem regularmente de perdas de urina. Nuno Monteiro Pereira explica o essencial sobre este problema e ainda deixa recomendações.
Indispensáveis após uma gestação, estes movimentos de reforço dos músculos do espaço compreendido entre o ânus e os órgãos sexuais podem ser efetuados ao longo da vida das mulheres desde a idade adulta. O treino que deve fazer para os tonificar.
Viver com este problema de saúde, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, pode parecer difícil mas esse é, na realidade, um desafio que pode superar sem grande esforço. Há comportamentos que deve implementar no seu quotidiano para o conseguir.
Para além dos medicamentos que pode tomar e dos tratamentos que pode fazer, também há alterações que pode introduzir no seu estilo de vida que vão prevenir e até combater o problema. As recomendações dos especialistas que não deve, de todo, descurar.
Saiba como prevenir e resolver um problema que afeta milhões de mulheres em todo o mundo e que continua a ser um forte motivo de embaraço. Embora em menor escala, também atinge a população masculina. Aprenda a defender-se.