Analise a qualidade do serviço
O primeiro passo em todo o processo é analisar a qualidade de serviço que tem tido no seu banco atual. Alguns clientes não se relacionam minimamente com a entidade mas outros têm uma relação de grande proximidade. Perceba o que gosta no seu banco atual e o que gostaria de mudar, pois nem tudo se resume a poupança.
Analise todos os custos que paga
Apesar de nem tudo se resumir a poupança, deveremos analisar todos os custos que o banco nos cobra. Isto é, perceber quanto pagamos de comissões de manutenção de conta, quais as comissões dos cartões, qual o spread e o custo dos seguros que pagamos (e as coberturas que temos contratadas). Em suma, saber quanto nos custa relacionarmo-nos com o banco.
Perceba as alternativas que existem no mercado
Depois de conhecidos os custos que suportamos é altura de perceber se existem alternativas mais competitivas no mercado. Neste ponto consideramos não só o spread (que conseguimos a partir de 0.85%) como os custos associados, com especial destaque para o custo do seguro de vida. Para o ajudar, poderá usar um simulador ou conhecer o nosso comparador do melhor crédito habitação.
Perceba a margem que tem no banco
Mesmo tendo descoberto a possibilidade de poupar dinheiro no seu crédito habitação, o mesmo não significa necessariamente que deve mudar de banco. Se está contente com a sua instituição bancária o primeiro passo consiste em contactar o seu gestor de conta para perceber qual a margem que o banco tem para reduzir a sua fatura. Com alguma probabilidade pode ter uma redução no spread ou a possibilidade de ter um desconto no seguro de vida. Negoceie primeiro antes de mudar e perceberá o quanto o banco o valoriza.
Se precisar, mude
Se o banco não tiver margem negocial para lhe apresentar uma proposta competitiva é altura de mudar para outro mais competitivo. Sugerimos que consulte um intermediário de crédito certificado e que lhe exponha as suas dúvidas e preocupações. Tem a vantagem de que poderá ter a isenção de um conjunto de custos de transferência, como sendo a comissão de amortização antecipada, os custos com escrituras e avaliações, entre outros.
Uma relação bancária não se resume a custos mas não deveremos dar a oportunidade ao banco de nos cobrar mais do que o valor competitivo e justo. Se for possível pagar menos, melhor. Com a queda das taxas de juro e a guerra de spreads, é possível poupar dinheiro e aumentar a sua segurança financeira. Por que não aproveitar?
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