Dia dos Namorados é sinónimo de troca de mensagens românticas, mas como funcionavam os namoros na era “pré-smartphones”?

Para comemorar o dia em que o amor ganha ainda mais destaque, a Swappie recorda cinco mudanças que decorreram da evolução dos primeiros telemóveis para o smartphone:

Dos SMS escritos com caracteres aos mil e emojis inspiradores

Dantes, os mais apaixonados trocavam SMS recorrendo às habituais vírgulas, pontos finais, ponto e vírgula, parênteses – valia tudo para criar os símbolos ideais para enviar à sua cara-metade.

Agora, estas mensagens românticas ganharam vida, forma e cor, e vão desde emojis com corações nos olhos ou entre o casal, corações de todas as cores, anéis de noivado, entre tantos outros;

Os SMS e chamadas ilimitadas substituíram os famosos “call me”

Se dantes, as longas conversas e textos românticos terminavam, habitualmente, com um saldo a zeros e um pedido impaciente de “call me”, atualmente os apaixonados podem falar quando e o tempo que quiserem, garantindo que nenhuma declaração especial fica por dizer.

Dos infravermelhos para as ligações em qualquer lugar do mundo

A partilha e envio de imagens, vídeos ou músicas românticas, que aconteciam apenas no momento em que os apaixonados estavam um com o outro, deu lugar a uma ligação ainda mais forte, onde enviar e receber conteúdos especiais pode acontecer em qualquer altura e em qualquer lugar.

As chamadas deram lugar às videochamadas

Se a voz da cara-metade é, desde sempre, algo inspirador e fundamental para começar e terminar um dia feliz, nada melhor do que juntar a isso a possibilidade de estar ainda mais próximo e vê-la sempre que as saudades apertarem.

Afinal, uma imagem vale mais que mil palavras.