Outro adepto da filosofia é João Lopes, de 21 anos. Ele estuda para ser oficial do exército e, além de praticar Swásthya Yôga, Lopes também pretende tornar-se instrutor. Para tanto está a fazer o curso de complementação pedagógica e já em Dezembro deve fazer as provas. Lopes conta que começou a praticar Swásthya Yôga porque estava meio gordinho, mas também pretendia melhorar o seu Surf. "Identifiquei-me com o Yôga logo na primeira aula e através da prática consegui um corpo saudável. Sinto-me mais bem disposto e mais tranquilo, consigo lidar melhor com as emoções", conclui Lopes.
Pais e filhos
E não são só os jovens que se apaixonam pela prática do Yôga. A mãe de Paulo, Isabel Martins, além de apoiar a decisão do filho, resolveu praticar com ele. "A minha mãe nunca foi contra o Yôga. Desde o início me incentivou a praticar e a seguir a formação profissional. Hoje fazemos aula juntos", conta Paulo Martins. Mas casos como este são excepções. Ao contrário de Isabel, muitos pais espantam-se quando os seus filhos decidem seguir a profissão de instrutor de Yôga. Eles questionam-se sobre a viabilidade económica da profissão, o mercado de trabalho e o futuro profissional reservado pela escolha. Dúvidas frequentes para aqueles que não têm conhecimento do que representa a formação profissional de Yôga.
Formação Profissional
por Profª Catarina Candeias
Discípula do Mestre DeRose
Formada pela Universidade Internacional de Yôga
Directora da Unidade Marquês de Pombal
Vice-Presidente da Federação de Yôga do Sul e Ilhas de Portugal
Unidade Marquês de Pombal - 21 330 47 30 -
SWÁSTHYA YÔGA - todo o mundo faz - www.uni-yoga.org.br
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