O edifício originalmente adquirido por Biagio Flora, comerciante italiano de brinquedos no século XIX, situa-se no coração de Lisboa, entre a Bertrand - a livraria mais antiga do mundo - e a o Teatro de São Carlos e mantém-se na família até aos dias de hoje. Atualmente, Ricarco Flora - o bisneto - é arquiteto responsável pela reabilitação nº 13 da Rua da Anchieta e pela reconversão do mesmo para alojamento local.

Da estrutura original, o arquiteto teve o cuidado de manter os planos arquitetónicos para as áreas comuns, como a escadaria em que se preservaram o desenho e os painéis de azulejos originais. Para além disto, nos apartamentos preservaram-se as estruturas anti-sísmicas originais, as madeiras do chão foram reaproveitadas para elementos decorativos, como nas cabeceiras das camas e as lareiras continuam no local onde foram inicialmente construídas.

Ao todo são dez apartamentos de um estúdio com uma cama a apartamentos T1 ou T2 com terraço e três duplexs, todos eles repletos de obras de arte, como as fotografias a preto e branco do fotógrafo português Rui Palha, com detalhes da vida lisboeta, e os candeeiros do designer britânico Tom Dixon.

Mas a experiência que os Flora Chiado Apartments proporciona não se fica por aqui. Também são disponibilizados aos hóspedes uma série de outros serviços que completam a experiência lisboeta. Todas as manhãs um saco com pão fresco é colocado à porta dos apartamentos, para que os hóspedes possam tomar o pequeno almoço nos apartamentos.

Para além disto, é importante notar que o restaurante Alma do Chefe Henrique Sá Pessoa localiza-se no mesmo edifício, e desta forma é possibilitado aos hóspedes o serviço à La Carte do restaurante com a entrega por um mordomo da refeição no respetivo apartamento, assim como a Mesa do Chefe (a única mesa no Alma com vista privilegiada para a cozinha) ou uma mesa especial no Alma.