Entrou em telenovelas brasileiras que fizeram sucesso por cá, como é o caso de "Guerra dos sexos", "A próxima vítima" e "Chocolate com pimenta". Há 15 anos, Marcelo Barros brilhava em "Alma gémea", telenovela que está a ser reexibida em Portugal, no canal Globo, no papel de Alaor. O ex-ator carioca iniciou a carreira em 1995, após ter feito uma participação especial no final de "Vamp", em 1991. Em 2012, aos 41 anos, desencantou-se com a profissão e isolou-se numa ilha deserta nos arredores do Rio de Janeiro.
Depois de ter emtrado em 14 telenovelas e em dois filmes, o antigo artista desistiu da carreira e mudou-se para uma vivenda emprestada pelo amigo Jorge Fernando, ator e realizador falecido em outubro do ano passado, aos 64 anos, na sequência de uma pancreatite. Em Itacuruçá, ilha situada entre os municípios de Mangaratiba e de Itaguaí, passou a viver rodeado de cães e a fazer maratonas de jogos de vídeo, na companhia de um funcionário do proprietário do imóvel. Só em 2018, seis anos depois de Marcelo Barros se ter isolado, é que a imprensa brasileira, através do jornal O Dia, soube da nova vida do ex-ator, atualmente com 49 anos.
Em 2014, o nome do Azucrim de "Sete pecados" voltou a estar nas bocas do mundo, quando se descobriu que Marcelo Barros se escondia atrás do perfil Safado 63 do CAM4, um site que transmite em direto imagens de internautas que se exibem sem roupa. Na altura, chegaram a circular na imprensa e nas redes sociais fotografias do antigo artista, que acabaria, depois, por apagar o perfil. A um dos interlocutores, terá confessado que era bissexual e, a outro, que tinha feito sexo com vários seguranças da Globo.
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