São poucas as pessoas no mundo que podem dizer que foram retratadas aos olhos da renomada fotógrafa norte-americana Annie Leibovitz. Entre elas estão o rei Felipe VI e a rainha Letizia, cujo resultado foi divulgado esta semana.
Os retratos foram encomendados pelo Banco de Espanha e captados no Palácio Real de Madrid. Analisamos o visual de Letizia, repleto de imponência e significado.
O vestido
Para a ocasião, a monarca deslumbrou com uma criação de Cristóbal Balenciaga, nomeadamente um vestido estilo 'cai cai' em tule, que lhe conferiu um porte impactante e poderoso.
A peça, noticia a revista Hola!, é de 1948 e pertenceu a Maria Junyet, sobrinha do pintor, cenógrafo e colecionador Oleguer Junyent.
O vestido estava em exposição na Fundação Antoni de Montpalau, tendo sido doado pelo filho de Junyet. Também pôde ser admirado em exposições como A Idade de Ouro da Alta Costura no Museu do Traje de Madrid (2010-2012), a Alta Costura de Barcelona (2010-2011), entre outras.
A capa
Juntamente com o vestido, Letizia usou uma majestosa capa em seda tafetá cor-de-rosa criada no atelier da Balenciaga em Barcelona, corria o ano de 1962.
A capa foi usada pela condessa de Torroella de Montgrí e marquesa de Robert - María del Carmen Ferrer-Cajigal de Robert - para o casamento de Juan Carlos de Borbón e Sofía de Espanha, a 14 de maio de 1962.
As joias
Dando o toque pessoal ao visual, Letizia usou o seu anel Coreterno, que custa 1.300 euros e que usa desde 2023. O anel possui uma inscrição na qual se pode ler "o amor move tudo".
Já os brincos pertenciam à rainha Victoria Eugenia de Battemberg. Tratam-se de um conjunto de diamantes que já usou em várias ocasiões importantes. O colar, também de diamantes, faz conjunto com os brincos.
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