Formas fofinhas em tons coloridos podem fazê-la esquecer que, na maioria das vezes, esta guloseima oferece pouco mais do que alegria momentânea e muito açúcar. Eis como escolher opções saudáveis. Para quem aprecia esta guloseima, as notícias não são as melhores. «Tal como os rebuçados, as gomas devem ser vistas como bombinhas de açúcar que, além do prazer que nos podem oferecer, não acrescentam nada mais de positivo à nossa saúde», refere Patrícia Segadães, nutricionista.
De acordo com a especialista, «o seu consumo de forma regular, mesmo que em pequenas doses, pode aumentar bastante o risco de cárie dentária, assim como outras perturbações como a obesidade e a diabetes. O seu consumo deve ser esporádico, uma a duas vezes por semana, nunca mais de 20 a 25 gramas», recomenda. Não devem ser oferecidas às crianças antes dos três anos, alerta ainda.
«Elas terão a vida toda para comer estas e outras iguarias menos saudáveis. Quanto mais tarde as conhecerem, melhor», defende a especialista. Se não resiste a este doce, «a melhor forma de o consumir e de oferecer aos seus filhos será optar por fazer as suas próprias gomas em casa com ingredientes de boa qualidade», refere ainda Patrícia Segadães, que elaborou para a Prevenir uma receita de gomas saudáveis de manga e laranja.
A melhor opção
É muito difícil fazer opções saudáveis quando o tema são gomas. Por vários motivos, a marca portuguesa Doctor Gummy é a escolha da nutricionista Patrícia Segadães. «É a única marca de gomas que não tem adição de açúcar e onde o adoçante stevia (adoçante natural) ocupa um papel de destaque», sublinha. «Uma boa parte destas gomas é constituída por concentrados de fruta naturais e aromas de fruta naturais», diz.
«Em vez de corantes químicos, são utilizados extratos de vegetais de cenoura, groselha, espinafres e outras frutas e vegetais», realça. «São feitas com óleo de coco e revestidas com cera de abelha, dois ingredientes muito saudáveis que não encontramos em mais nenhumas gomas», destaca ainda a especialista.
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