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Devem os pais beijar os filhos na boca? As explicações dos psicólogos
O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos. -
O que fazer se recebermos um pedido de desculpas que não estamos prontos a aceitar?
É importante compreender e aceitar que, enquanto seres humanos, vamos errar e está tudo bem com isso. -
O psicopata na relação afetiva: a que sinais estar atento?
Com a mesma cautela de que uma árvore não faz a floresta, este artigo constitui um auxílio na identificação de psicopatas integrados que se ocultam em relações amorosas. Um artigo do psicólogo clínico e forense Mauro Paulino.por Mauro Paulino -
Porque é tão difícil pedir desculpa? As explicações de dois psicólogos
As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND| Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
"Silent treatment": quando o silêncio é usado como uma forma de violência
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro. -
O impacto das redes sociais nos adolescentes: devemos estar preocupados?
Terão as redes sociais um impacto no bem-estar psicológico dos adolescentes? Terão estas um impacto a nível cerebral? Será esse impacto bom ou mau? -
Perturbação borderline da personalidade: que montanha-russa emocional é esta que poucos entendem?
É uma das perturbações da personalidade mais diagnosticadas e estima-se que afete cerca de 1,6% da população geral, embora possa estar presente numa maior percentagem, pelo facto de existir uma grande sobreposição de sintomas com outras perturbações. -
A autocrítica: “Porque somos tão maus para nós mesmos?”
Dedicamos muito tempo a preocupar-nos com o que os outros dizem de nós, com as críticas que surgem do exterior e acabamos por subvalorizar e não nos consciencializar das que surgem internamente. Desafiamos o leitor a parar 30 segundos e refletir rapidamente. Como costuma falar consigo quando erra ou -
Perturbação obsessivo-compulsiva relacional: quando uma relação vira obsessão
Pessoas com perturbação obsessivo-compulsiva relacional vivenciam dúvidas, preocupações e pensamentos repetitivos e obsessivos sobre as suas relações amorosas. As explicações são de Sofia Gabriel e Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Azar ou sorte? Quando o jogo se torna em vício e doença
Em Portugal, no ano de 2023, uma investigação do Conselho Económico e Social revelou que cerca de 100 mil portugueses eram viciados em jogar raspadinhas, dos quais 30 mil já tinham sido diagnosticados com perturbação do jogo patológico -
Amor e dinheiro: contas conjuntas ou contas separadas?
Vários estudos analisam a associação entre o casal partilhar uma conta bancária e a sua satisfação conjugal. -
O luto e a cremação: as explicações dos psicólogos
Ao longo dos anos, as investigações têm vindo a demonstrar que o funeral é um momento importante para que o processo de luto seja vivido em plenitude, na medida em que desempenha várias funções. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel da MIND – Psicologia Clínica e Forense. -
Violência obstétrica: uma dor negligenciada?
Esta é uma forma de violência de género contra as mulheres perpetrada por profissionais do contexto de saúde que corresponde a uma violação dos direitos humanos e, por isso, tem vindo a ser reconhecida como um problema de saúde pública. -
O processo de luto perinatal: como se gere esta dor silenciada, mas ensurdecedora para os pais?
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino. -
Pode mesmo a prática de artes marciais ajudar na redução da agressividade?
A investigação científica tem vindo a explorar a ligação entre a prática de artes marciais e a redução da agressividade. Saiba mais neste artigo. -
Será que as desculpas realmente não se pedem, evitam-se?
Um pedido de desculpa autêntico deve, invariavelmente, ser acompanhado por um esforço genuíno de mudança de comportamento e postura. -
Procrastinação: por que o fazemos e como a vencer?
Um artigo dos psicólogos clínicos Samuel Silva e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Sozinho, mas em boa companhia – como estar a sós com os seus pensamentos?
Estar a sós é uma forma de cultivar a nossa relação connosco próprios, aprendendo mais sobre nós mesmos. -
"Os homens não choram" – qual o impacto da masculinidade tóxica na saúde mental?
Um artigo dos psicólogos clínicos Samuel Silva e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
A perda de um animal de companhia: estarei preparado para uma nova adoção?
Cada um dos membros da família vive um processo de luto único e, por isso, a tomada de decisão deve ser ponderada e discutida no seio familiar. -
Nem tanto ao mar nem tanto à terra: equilíbrio entre o gostar da própria companhia e o procurar a companhia de alguém
A solitude pode trazer vários benefícios. Um artigo dos psicólogos Margarida Santiago Santos e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Emoções primárias: quais são e para que servem?
Para tirar o melhor proveito das suas emoções, a solução não é fugir delas, mas sim procurar estar atento às mesmas e relacionar-se com elas. Um artigo dos psicólogos clínicos Samuel Silva e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Medo de acabar sozinho. Quais os riscos?
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.