Com um milhão de euros alocado ao projeto, o executivo quer “promover a inovação digital” em 120 escolas, em particular "pequenas ou rurais" e com “estudantes socialmente desfavorecidos”, de maneira a “enfrentar o desafio de generalização das tecnologias de informação e comunicação ao nível institucional”.
Para tal, até fevereiro de 2023, os parceiros do projeto irão “investigar e avaliar” conjuntamente “teorias e práticas de assistência” e “construir e animar comunidades práticas, baseadas em quatro escolas digitalmente avançadas em cada país, cada uma orientando quatro escolas em desenvolvimento”.
Dessa maneira, o executivo comunitário prevê que o projeto permitirá estabelecer “um conjunto de desafios comuns específicos enfrentados pelos Ministérios de Educação nacionais”.
No mesmo âmbito, o executivo comunitário anunciou também o lançamento de um Centro de Competência Europeu, com um orçamento de três milhões de euros, para “preservar e conservar” o património cultural europeu.
Em comunicado, a Comissão refere que o Centro servirá para “digitalizar em grande escala o património cultural europeu em perigo, assim como coordenar competências multidisciplinares e mapear investigação”.
“O projeto procura iniciar a implementação da estrutura, organização e serviços do Centro de Competências, que irá funcionar enquanto infraestrutura virtual para fornecer competências, conselhos e serviços utilizando tecnologias de informação e de comunicação de última geração, com um enfoque especial na tecnologia 3D”, refere a Comissão.
Com uma duração de três anos, o Centro - que será coordenado pelo Instituto Nacional de Física Nuclear de Itália - estabelecerá assim um “espaço colaborativo digital” para a conservação do património cultural e “dará acesso a um repositório de dados, metadados e padrões e orientações”.
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