"É com muito orgulho que protagonizo a campanha Portuguese Shoes para 2025. Um projeto que se esforça por levar a arte e o saber-fazer portugueses além-fronteiras numa área em que somos mestres e que atesta o nosso conhecimento ancestral", comenta José Condessa em comunicado.
Em Motherland, que tem como casa de partida Portugal e os Açores como cenário, José Condessa interpreta a relação entre natureza e ser humano.
"Desde o início procuramos ser sempre um testemunho de um país de muitos e muitos talentos", descreve Paulo Gonçalves, diretor de Comunicação da Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS) sobre o mote da campanha de 2025.
Para além de José Condessa, as campanhas da Portuguese Shoes já contaram com outros rostos conhecidos pelo público como Albano Jerónimo, Victória Guerra, Anabela Moreira, Marcelino Sambé, Sara Sampaio e Sharam Diniz.
A aposta do projeto de promoção do calçado português aposta igualmente na qualidade da produção. Motherland conta com fotografia assinada por Frederico Martins e looks dos designers Luís Carvalho e David Catalán, coordenados por Fernando Bastos Pereira.
Em tempos em que o futuro se traça ao minuto, a indústria do calçado reposiciona-se e reforça aquela que sempre foi a sua base: experiência, saber-fazer, qualidade e a durabilidade da matéria-prima e do produto. Através da tradição e da ligação histórica ao trabalho artesanal, a indústria do calçado nacional tem conseguido inovar e crescer de forma ágil e consistente.
Nos últimos 15 anos, as exportações aumentaram 52,2% para 1800 milhões de euros anuais. Portugal tornou-se o segundo maior produtor de calçado europeu (ultrapassando Espanha) e exaltou para 174 países.
Adicionalmente, o país conseguiu um dos maiores preços médios de exportação a nível mundial. Um trabalho contínuo que, mesmo alicerçando-se no passado, não deixa de se renovar a cada ano, auscultando as necessidades e fronteiras do agora. Um presente que respeita as origens e o que de mais fértil há por cá.
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