Sob o mote “The Last Bus” Opiar optou por uma instalação para mostrar que estamos num período de desconforto, espera e transformação.

Um momento em que os hábitos, crenças e identidade pessoal ou espacial está a desintegrar-se. É neste estado, consciente ou inconsciente, de estar no limite ou entre dois estados diferentes de existência que o propósito reside e acaba por se propagar.

Veja as propostas do designer para a próxima primavera/verão 21/22: