Para diminuir o risco de transmissão da infeção, tome nota destes cuidados propostos pela Direção-Geral da Saúde (DGS):
O estafeta deve:
- Cumprir as medidas de distanciamento, higiene pessoal e ambiental;
- Assegurar a limpeza e descontaminação dos equipamentos utilizados para o transporte das encomendas, como as mochilas térmicas, e superfícies de contacto frequente, como o volante do meio transporte utilizado e as chaves do veículo. Deve fazê-lo, pelo menos, entre encomendas;
- Não se apresentar ao serviço se apresentar sinais ou sintomas da COVID-19; Deve ligar para o SNS24 (808 24 24 24) e seguir as recomendações que lhe forem dadas.
No posto de recolha, o estafeta deve:
- Assegurar a distância mínima recomendada de dois metros entre pessoas e evitar o contacto das mãos com superfícies;
- Evitar tocar em superfícies que possam estar contaminadas, como puxadores, portas e interruptores;
- Lavar as mãos ou desinfetar com uma solução à base de álcool antes da recolha.
Na entrega o estafeta deve:
- Lavar ou desinfetar as mãos depois do pagamento com dinheiro ou por terminal de pagamento automático;
- Descontaminar o terminal de pagamento automático sempre que este for utilizado com toalhitas desinfetantes;
- Evitar ou reduzir qualquer contacto entre si e o cliente;
O cliente deve:
- Evitar pagamentos com moedas ou notas, dando preferência ao pagamento eletrónico e sem contacto direto. Se tiver de pagar em dinheiro, privilegie o pagamento com o montante certo e desinfete as mãos antes e depois de tocar no mesmo;
- Evitar receber presencialmente a encomenda se for um caso suspeito ou confirmado de COVID-19; Em caso de necessidade extrema, deve receber a encomenda com a máscara e ter especial atenção ao cumprimento das indicações anteriores;
Após receber a encomenda, o cliente deve:
1. Retirar de imediato a embalagem exterior, como o saco, evitando o contacto da mesma com superfícies da casa;
2. Colocar de imediato essa embalagem no lixo;
3. Higienizar as mãos, com água e sabão, ou com uma solução à base de álcool.
As recomendações são da Direção-Geral da Saúde.
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