“Em consequência da crise de saúde pública devido ao surto de COVID19, a Plateform decidiu encerrar todos os seus restaurantes ao público, por tempo indeterminado”, lemos em comunicado emitido pelo grupo de restauração com mais de 20 anos de experiência no mercado e que agrega uma multiplicidade de espaços, das estrelas Michelin, como o Alma (Henrique Sá Pessoa), a clássicos lisboetas, como o Tavares, a espaços em centros comerciais (Vitaminas).
A medida agora anunciada pela Plateform “teve efeito esta segunda-feira, dia 16 de março, a partir das 22h00, e incluiu todos os restaurantes de rua e de shopping, num total de 150 restaurantes em todo o país”, continua o comunicado assinado pelo CEO do grupo, Rui Sanches.
O mesmo responsável continua: “esta não foi uma decisão fácil. Precisámos de tempo para ponderar tudo o que estava em causa, a começar pelo bem-estar dos nossos quase dois mil colaboradores e de todos os compromissos que assumimos para com eles, fornecedores e parceiros sem nunca imaginar uma crise desta magnitude”.
Uma decisão que ponderou “a total segurança de clientes, colaboradores e fornecedores, algo que, neste momento, é a nossa única prioridade”.
O grupo decidiu ainda, “por uma questão de equidade entre todos os trabalhadores”, não ter qualquer equipa alocada ao serviço de entrega ao domicílio.
A findar a nota informativa, Rui Sanches sublinha que “sabendo que se avizinha um momento árduo, a Plateform continua a trabalhar no presente mas sempre focada no futuro, de forma a garantir a continuidade da empresa e dos postos de trabalho, mantendo a confiança que “este desafio será ultrapassado com resiliência e espírito de união”.
O portefólio da Plateform integra, entre outros, marcas e restaurantes Alma, Sala de Corte, Pesca, Tapisco, Zero Zero, Aprazível, Honest Greens, Milano, Ribalta, Tavares, Vitaminas, Wok to Walk.
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