No que respeita à visita às caves da Cálem, concentram as atenções o mapa tridimensional em cortiça da região do Douro, onde são projetadas informações para conhecer as características daquele território singular; um vídeo onde se explica a arte da tanoaria, um painel onde se pode observar as diferentes tonalidades que um vinho do Porto pode assumir, amostras das garrafas mais emblemáticas da história da Cálem (incluindo a mais antiga que data de 1870). Não falta um enorme balseiro onde é possível colocar um carro Mini.
Em complemento a visita às caves disponibiliza ainda provas de vinho, harmonizações com chocolates e queijos e o acesso à loja.
“Todas estas experiências foram reavaliadas, de forma a garantir que os visitantes possam desfrutar delas em segurança”, sublinha a empresa. Entre as medidas implementadas está a redução do número de participantes por visita para um máximo de 12 pessoas; a criação de uma entrada autónoma para as visitas de grupo; e, nas provas de vinho, a higienização dos copos passa a ser feita a 80 ºC e o vinho é servido à frente do cliente.
“No ano passado, o mercado interno teve um peso de 35% no número total de visitas recebidas. Apesar desta ser já uma presença significativa, acreditamos que as nossas caves poderão, este ano, despertar um maior interesse junto dos portugueses, que estarão mais propensos a fazer férias cá dentro”, avança Maria Manuel Ramos, Diretora de Turismo da Sogevinus, detentora da Cálem.
Os restantes espaços de enoturismo do grupo Sogevinus, também eles já certificados com o selo “Clean & Safe”, “têm prevista a sua reabertura durante os meses de junho e julho, entre os quais a Quinta de S. Luiz, no Douro (a 10 de junho) e a cave Burmester, em Vila Nova de Gaia (a 20 de julho). Estas datas poderão, no entanto, ser revistas de acordo com a evolução da atividade turística”, informa o grupo.
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