Qual é o objetivo deste festival?
O World Fest vai realizar-se no dia 21 de maio, como forma de assinalar o dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. Com este festival temos como objetivo criar e partilhar experiências e histórias na primeira pessoa, promovendo a interação, a tolerância e o diálogo entre culturas, no coração de Lisboa.
Acreditamos que a diversidade é um dos ingredientes chave para sermos líderes de mercado em serviços empresariais de integração digital e um empregador de referência em Portugal. A nossa atuação é feita da interseção entre tecnologia e experiência humana, onde cada interação conta.
Por essa razão estamos sempre à procura de novos talentos para se juntarem às nossas equipas, de todas as partes do mundo. É esta diversidade que acolhemos e celebramos neste World Fest.
Com este evento queremos realçar esse compromisso para com as nossas pessoas e com a nossa comunidade, celebrando a diversidade presente na equipa da Teleperformance Portugal.
Em relação às edições anteriores, quais as vossas expectativas?
Nas edições anteriores, o festival estava focado, quase em exclusivo, no mundo da gastronomia. A edição deste ano conta com vários workshops, um momento dedicado às crianças, um espaço para partilha de conhecimento, momentos musicais, e muitas outras atividades. Como tal, acreditamos que vamos ter uma boa afluência, de residentes na cidade mas também de qualquer pessoa que procure atividades enquanto visita Lisboa.
O que vamos poder encontrar neste festival? É gratuito?
A programação centra-se em workshops abertos a todas as idades, focados em artes como a caligrafia ou a tecelagem através de projetos modernos com impacto na comunidade. Também teremos um workshop em parceria com a comunidade ucraniana, intitulado “Coroas de Amor”, ensinando a realizar as tradicionais coroas de flores que representam tão bem a cultura deste país.
Para promover o diálogo e a consciencialização a Teleperformance inclui na programação o “Speaker’s Corner”, um espaço dedicado a quem dá voz a temas marcantes na sociedade, onde se pretende lançar temas para discussão ou simplesmente partilhar conceitos que toquem a audiência. Além disso, para as pessoas mais viradas para a tecnologia, será possível usufruir de uma experiência de realidade virtual, inspirada na Teleperformance como um “great place to work”, um reconhecimento com o qual a empresa tem sido distinguida ao longo dos últimos 10 anos.
As experiências não se ficam por aqui. Haverá ainda espaço para a música e dança, e a fechar o dia estará um DJ, prometendo um encerramento cheio de ritmo ao som de música House.
No World Fest vai ser ainda possível encontrar algumas propostas gastronómicas que vão levar quem o visitar a “viajar” pelo mundo. Argentina, Países Baixos, Tailândia, Alemanha, Itália, entre muitas outras origens (incluindo opções vegan) prometem trazer a combinação perfeita entre sabores e tradições culturais de cada país para a cidade lisboeta.
E sim, a entrada é gratuita!
Quantos visitantes são esperados?
Estamos com expectativas altas de que alcançaremos alguns milhares de visitantes. Apesar do Turismo estar ainda em valores mais reduzidos quando comparado com anos anteriores à pandemia, acreditamos que será um bom programa para o fim de semana que se avizinha.
A Ana Sanches assumiu, no ano passado, o novo cargo de VP of Diversity, Equity and Inclusion. Quais são os seus desafios dentro da Teleperformance?
Quando a Teleperformance Portugal me lançou este desafio acreditei ser uma oportunidade única de poder contribuir para ampliar a diversidade como uma vantagem competitiva para a empresa e garantir que caminhamos para uma cultura mais inclusiva. Tem sido uma caminhada tanto a nível local como global, uma vez que o Grupo Teleperformance está totalmente empenhado em implementar a sua estratégia de Diversidade e Inclusão a nível mundial, unindo esforços entre os vários países onde a Teleperformance está presente, sempre que possível.
É um processo que tem exigido um esforço conjunto, que implica muita consciencialização, responsabilização e empenho, sobretudo por parte da nossa liderança, que acredito que nos tornará numa empresa mais forte, criativa e inovadora.
Este é um tema que não se trabalha com iniciativas vistosas, mas com aquelas que vão mudando o nosso ADN de dentro para fora – na maneira como recrutamos, como comunicamos, como trabalhamos em equipa, como preparamos e empoderamos as nossas pessoas, como valorizamos as diferenças, trabalhamos o bem-estar e permitimos maior flexibilidade a diferentes populações. Todos os pequenos passos contam.
Este é um caminho de imperfeição onde a cada dia que passa revisitamos as nossas escolhas, assumindo que há sempre espaço para melhoria, algo que está muito presente na cultura da empresa, evoluindo a nossa forma de atuar. É assim que, passo a passo, fazemos a diferença na vida das nossas pessoas, fazendo diferente.
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