“A investigadora Raquel Seruca deixou-nos demasiado cedo. Mas também nos deixou um legado científico que vale a pena relembrar e honrar todos os dias. O seu contributo simplesmente extraordinário para a investigação em Portugal, nomeadamente na área oncológica (e mais especificamente no cancro gástrico), foi decisivo para chegarmos mais longe", informou Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, em comunicado.
"Além das suas competências intelectuais que fazem dela uma referência mundial, Raquel Seruca é uma amiga que nunca esquecerei. Aliava uma capacidade técnica inigualável a características humanistas que tocavam todas as pessoas com quem se cruzava", descreve.
"Professora, apaixonada pelo saber e pelo conhecimento, ajudou a formar muitos médicos e investigadores. A sua marca continuará a viver em todos nós, porque a sua generosidade e dedicação marcou – e vai continuar a marcar – diferentes gerações", afirmou Miguel Guimarães.
"A Ordem dos Médicos manifesta o seu pesar pelo desaparecimento da docente e investigadores e deixa as suas sentidas condolências a toda a sua família, amigos e colegas", conclui a nota.
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