De acordo com dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), os distritos de Bragança, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Lisboa, Évora, Beja e Faro são os que apresentam os índices mais elevados do território continental: 9, numa escala de 1 a 11, em que este é considerado "risco extremo".
Ainda em risco muito elevado, embora de nível 8, estão as regiões de Leiria, Coimbra e Vila Real, seguidas por Aveiro, Porto e Braga, com risco elevado, e Viana do Castelo, com risco moderado.
Quanto às ilhas, o arquipélago da Madeira está hoje com risco muito elevado de exposição à radiação UV, o mesmo sucedendo com a Ilha Terceira, nos Açores, embroa as restantes ilhas oscilem entre risco elevado e moderado.
O índice ultravioleta varia entre 1 e 2, em que o risco de exposição à radiação UV é baixo, 3 a 5 (moderado), 6 a 7 (elevado), 8 a 10 (muito elevado) e superior a 11 (extremo).
Para as regiões com risco muito elevado e elevado, o IPMA recomenda a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, ‘t-shirt’, guarda-sol, protetor solar e evitar a exposição das crianças ao sol.
O cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00 em cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
Para hoje o IPMA prevê em Portugal continental um aumento de nebulosidade, com possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco, neblina ou nevoeiro matinal e pequena subida da temperatura mínima.
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