2023
Katalin Karikó e Drew Weissman venceram o Prémio Nobel da Medicina de 2023 pelas suas descobertas sobre modificações de bases de nucleósidos que permitiram o desenvolvimento de vacinas de mRNA eficazes contra a COVID-19.
2022
O Prémio Nobel da Medicina de 2022 em Fisiologia ou Medicina foi concedido a Svante Pääbo "pelas suas descobertas sobre os genomas de hominídeos extintos e a evolução humana".
2021
O prémio Nobel da Medicina foi atribuído conjuntamente a David Julius e Ardem Patapoutian pelo seu trabalho na descoberta dos recetores da temperatura e do toque.
2020
Os trabalhos de Harvey J. Alter, Michael Houghton e Charles M. Rice que permitiram isolar o vírus da Hepatite C, abrindo caminho para a descoberta de uma cura, valeram-lhes o Prémio Nobel 2020 da Medicina.
2019
O galardão foi atribuído aos cientistas norte-americanos William Kaelin e Gregg Semenza e ao britânico Peter Ratcliffe pelas suas descobertas relativas à forma como as células se adaptam às diferenças de oxigénio.
2018
Os investigadores James P. Ellison (Estados Unidos) e Tasuku Honjo (Japão) distinguidos pelas suas "descobertas na área da terapia do cancro pela inibição da regulação imunológica negativa".
2017
Jeffrey C. Hall, Michael Rosbash e Michael W. Young (Estados Unidos) pelas suas descobertas sobre o relógio biológico interno que controla os ciclos de vigília-sono dos organismos vivos.
2016
Yoshinori Ohsumi (Japão) pelas suas investigações sobre a autofagia, cruciais para entender o processo de renovação das células e a resposta do corpo à fome e às infeções.
2015
William Campbell (de origem irlandesa), Satoshi Omura (Japão) e Tu Youyou (China) por terem desenvolvido tratamentos contra infeções parasitárias e malária.
2014
John O'Keefe (Estados Unidos/Reino Unido) e May-Britt e Edvard Moser (Noruega) pelas suas investigações sobre o "GPS interno" do cérebro, que pode permitir avanços no conhecimento do Alzheimer.
2013
James Rothman, Randy Schekman e Thomas Südhof (Estados Unidos), pelos seus trabalhos sobre os transportes intracelulares, que ajudaram a conhecer melhor como funciona a diabetes.
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