O presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) defendeu hoje que só com uma diretiva nacional para rastreio da população Portugal conseguiria recuperar os 20 anos de atraso nas metas para erradicar a hepatite.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) apelou hoje à população para fazer o rastreio às infeções pelo VIH e hepatites virais, no âmbito de uma iniciativa europeia que decorre esta semana e visa alertar para a importância do diagnóstico precoce.
A infeção pelo vírus da hepatite C é uma doença infeciosa crónica com elevada taxa de cura dada a eficácia e segurança dos novos regimes antivirais de ação direta. O tratamento tem um benefício individual, bem como coletivo.
Mais de 91 milhões de africanos sofrem de hepatite B ou C, as estirpes mais mortais do vírus que causa esta infeção, segundo um estudo publicado hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Portugal deve traçar uma estratégia para eliminar as hepatites virais até 2030, cumprindo os objetivos internacionais de reduzir a incidência em 90% e a mortalidade associada em 65%, defende um relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O número de tratamentos da hepatite C iniciados em 2020 e 2021 caiu mais de 40% em Portugal, uma redução que pode ser atribuída à pandemia de covid-19, alerta o relatório do Programa Nacional para as Hepatites Virais (PNHV) hoje divulgado.
O Centro Hospitalar e Universitário de São João (CHUSJ) vai realizar consultas junto da população com comportamentos aditivos e dependências do Porto para diagnosticar, tratar e curar a hepatite C, revelou hoje o diretor do serviço de Gastrenterologia.
A Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG) alertou hoje para a necessidade de um rastreio universal às hepatites e pediu maior celeridade e menos burocracia no acesso aos tratamentos, que nalguns casos ainda demoram meses.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou hoje uma orientação técnica para os profissionais de saúde no contexto dos casos suspeitos de hepatite aguda de etiologia desconhecida em idade pediátrica.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje ter registado 348 casos suspeitos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças de 20 países, não estando ainda definida a causa dessa doença.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou hoje uma informação dirigida aos médicos portugueses que define os procedimentos para reportar casos suspeitos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) registou 228 casos suspeitos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças em 20 países de várias partes do mundo, afastando a sua ligação a uma área geográfica específica.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) recebeu, até hoje, dia 4 de maio, a notificação de quatro casos suspeitos de hepatite aguda de etiologia desconhecida. As crianças, que têm entre sete meses e oito anos, apresentaram um quadro clínico de hepatite aguda, estando em curso a avaliação laboratorial complem
A Organização Mundial de Saúde (OMS) continuar a receber a comunicação de dezenas de casos de uma misteriosa hepatite que afeta crianças e registou, até agora, 230 casos no mundo inteiro, indicou a instituição n
esta terça-feira (3).
A ministra da Saúde, Marta Temido, reiterou hoje, no Porto, que não está identificado, em Portugal, nenhum caso de hepatite aguda e que para avançar com novas abordagens é necessário conhecer a causa da doença.
O surto de hepatite aguda infantil verificado em vários países europeus é uma situação "muito urgente" a que a Organização Mundial de Saúde está a dar prioridade, afirmou hoje o diretor regional para emergências daquela agência.
A criança que foi internada no Hospital de São João, no Porto, com sintomas "suspeitos" de hepatite aguda teve alta na quinta-feira à tarde, mas continua a aguardar resultados, revelou hoje fonte da unidade hospitalar.
A Direção-Geral da Saúde criou uma 'task force' de "acompanhamento e atualização" do surto mundial de hepatite aguda em crianças, divulgou hoje a autoridade de saúde, acrescentando que o caso suspeito em Portugal tem um diagnóstico de gripe A.
Depois de quase dois anos de pandemia causada pelo COVID 19 e de um surto de gripe A, que encheu as urgências de pediatria nos últimos meses, deparamo-nos agora com uma nova situação que muito tem alarmado os pais e intrigado a comunidade científica a nível nacional e internacional – a hepatite agud
O diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais afirmou hoje que "não está a haver uma explosão de casos" de hepatite aguda em crianças a nível europeu, apesar de terem surgido alguns casos pontuais.
A comissária europeia da Saúde admitiu hoje, em Bruxelas, que o surto de casos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças “é uma situação preocupante”, que “a União Europeia está a seguir de muito perto”.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse hoje que não encontrou uma relação entre os casos de hepatite aguda em crianças e a vacina contra a covid-19 ou o consumo de algum tipo de alimento ou medicamentos.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) está a monitorizar os casos notificados em vários países de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças e conta publicar na quinta-feira uma avaliação rápida de risco.