Os mais de 700 cidadãos que vão estar no domingo nas mesas de voto para as eleições presidenciais no concelho de Coimbra vão fazer testes para detetar covid-19, disse hoje o presidente da Câmara, Manuel Machado.
A candidata presidencial apoiada pelo BE, Marisa Matias, defendeu hoje que, caso a indicação dos especialistas venha a ser para encerrar as escolas devido ao agravamento da pandemia, esta deverá ser “seguida sem hesitação”.
Equipas que começaram hoje a recolher votos de pessoas em confinamento obrigatório para as presidenciais identificaram situações de violação de isolamento, afirmou hoje o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
Um hospital concluído, equipado, mas fechado em Miranda do Corvo, distrito de Coimbra, é um cenário "surreal" apontado pelo candidato presidencial Tiago Mayan Gonçalves num dos períodos mais difíceis da pandemia em Portugal.
A candidata presidencial Ana Gomes afirmou hoje que poderá ser indispensável encerrar as escolas por os hospitais estarem “no limite” e só admitiu suspender a campanha em caso de “total calamidade” por determinação do Governo.
Os votos para as eleições presidenciais dos quase 13 mil idosos em lares e pessoas em confinamento devido à covid-19 que se inscreveram para votar antecipadamente começam hoje a ser recolhidos por todo o país.
Perto de 13 mil pessoas em confinamento devido à COVID-19 e idosos em lares inscreveram-se para o voto antecipado nas presidenciais de domingo, informou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
O Presidente da República e recandidato ao cargo, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que gostava de ser vacinado, mas não quer "passar à frente" e, embora remetendo os critérios para as autoridades sanitárias, entende que há grupos mais prioritários.
O Presidente da República e recandidato ao cargo, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje à Lusa que, por indicação das autoridades sanitárias, vai fazer novo teste de diagnóstico do SARS-CoV-2 e reavaliação da sua situação no sábado.
O Presidente da República foi obrigado a participar por videoconferência no debate televisivo com os candidatos a Belém por ter contactado com o seu chefe de segurança, que na terça-feira testou positivo ao novo coronavírus, noticiou o Público.
A candidata presidencial Marisa Matias suspendeu a agenda presencial até ao resultado do teste à covid-19, já feito devido às viagens às ilhas, apesar de não ter sido considerada contacto de risco pela autoridades sanitárias.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, testou positivo para o coronavírus SARS-CoV-2, mas está assintomático. A informação foi avançada esta segunda-feira no site da Presidência. O chefe de Estado cancelou toda a sua agenda para os próximos dias.
O candidato à Presidência da República João Ferreira acusou hoje as entidades privadas de saúde de se porem “ao fresco” na “hora do aperto” e de “desertarem” nos momentos difíceis, como é o combate à pandemia de covid-19.
As eleições presidenciais são em 24 de janeiro, mas a partir de hoje há portugueses que já podem começar a votar, os doentes internados e os presos, de acordo com o calendário eleitoral.
A Comissão Nacional de Eleições admite que os idosos institucionalizados podiam ter sido incluídos na exceção para quem está em isolamento devido à covid-19, permitindo votar nos lares, mas lembra que estes não estão proibidos de sair.
O primeiro-ministro defendeu hoje que há condições de segurança para a realização das eleições presidenciais mesmo com o país em estado de emergência, mas sugeriu que os candidatos terão de se adaptar à realidade epidemiológica.
A diretora-geral da Saúde afirmou hoje que no dia das eleições presidenciais haverá mais mesas de voto e outras medidas para evitar aglomerações de pessoas, no âmbito da contenção de contágios pelo novo coronavírus.
As eleições Presidenciais de janeiro vão ter máscaras, viseiras, luvas, batas e álcool e outros produtos sanitários omnipresentes na altura da votação, tal como já tinha sucedido nas regionais dos Açores.
O candidato predidencial João Ferreira defendeu hoje que a primeira lição a tirar da pandemia é que os portugueses só podem contar com o Serviço Nacional de Saúde, criticando os que "fazem da doença um negócio".