A The Navigator Company e a APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros estão de novo juntas em prol da proteção do ambiente ao criarem, pelo segundo ano consecutivo, um saco em papel que será oferecido a todos os visitantes que se dirigirem ao Parque Eduardo VII, entre os dias 27 de agosto e 13 de setembro, para conhecer as grandes novidades do setor livreiro que marcam a 90ª Edição da Feira do Livro de Lisboa.
No total serão 30 mil sacos em papel, feitos com material natural de origem renovável, que a The Navigator Company irá entregar aos vários livreiros presentes na Feira para que os possam partilhar com cada visitante no ato da aquisição dos livros, permitindo-lhes assim o transporte dos vários exemplares num único suporte amigo do ambiente, reciclável e biodegradável.
O papel é um suporte natural, renovável, reciclável e totalmente biodegradável, cujos atributos dificilmente se encontram em outros materiais. Ambas as entidades assumem o compromisso sustentável de proteger o planeta e apelar, através da oferta de sacos feitos em papel, para a importância da redução da pegada ecológica e para a adopção de atitudes que salvaguardem o futuro do ambiente.
Produzido por uma indústria tecnologicamente evoluída e responsável, o papel é o resultado de uma cadeia de produção que depende da plantação de árvores e em que os padrões ambientais são, cada vez mais, exigentes e rigorosos.
A indústria moderna de papel não utiliza madeira proveniente de florestas naturais, pelo que a matéria-prima por si transformada resulta de árvores plantadas especificamente para esse fim – quando se utiliza papel está-se a dinamizar a plantação de árvores e a contribuir para a sustentabilidade da floresta.
Por outro lado, o processo de fabrico do papel cumpre os critérios de sustentabilidade que orientam uma indústria consciente e responsável na salvaguarda do ambiente, tanto na gestão ativa e profissional da floresta, como na utilização de energia renovável, na utilização racional da água, na gestão dos seus resíduos e subprodutos e, também, no aproveitamento do papel e seus derivados para a reciclagem, atualmente um dos meios que permitem o prolongamento da sua utilidade.
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