Antes do final da década, a instituição pretende garantir que mais 300 milhões de mulheres tenham acesso às telecomunicações móveis e à internet, que 250 milhões a mais tenham acesso à proteção social e que o número de empresas criadas por mulheres aumente em 80 milhões.
O anúncio ocorreu no quarto dia das reuniões anuais do BM e do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington, Estados Unidos da América.
As mulheres "realizam uma parte significativa do trabalho informal" no mundo, destacou o presidente do banco, Ajay Banga, durante um seminário sobre o tema. "Se conseguirmos transformar o trabalho informal em trabalho de liderança e em trabalho ‘real’ (formal), de forma construtiva, poderemos abrir oportunidades significativas e um enorme potencial para o futuro."
O banco espera dar prioridade a investimentos que levem em consideração a igualdade de género.
Adicionalmente, o BM vai tentar cooperar com reguladores, entidades financeiras, incubadoras e fundos de investimentos privados para ampliar o acesso das mulheres ao financiamento para a criação de empresas.
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