Cravo-do-poeta, cravina e cravinhas... São muitas as designações atribuídas ao cravo. Os gregos antigos consideravam que todos os exemplares desta variedade botânica eram flores divinas. O cravo representava, na literatura de antigamente, o homem, por oposição à rosa, que era personificada na mulher. Em muitas partes do mundo, receber cravos vermelhos é sinal de amor, de paixão e/ou até mesmo de respeito. Em Portugal, deram nome à revolução que nos devolveu a liberdade após anos de ditadura.