Em 2025, daqui por menos de 10 anos, as mulheres farão mais sexo com robôs do que com homens, com uma nova ordem de robôfilia a relegar o amor e o romance para segundo plano. O futurologista Ian Pearson vai mesmo ao ponto de defender publicamente que dormir com máquinas automatizadas vai ser tão comum como ver pornografia atualmente. Num relatório sobre o futuro do sexo, o especialista aponta a tendência crescente que se verifica no mercado dos cyborgs sexuais.

Nos últimos anos, o setor conheceu um desenvolvimento sem precedentes, com robôs como o Fuckzilla a rivalizarem com aparelhos sexuais, mais ou menos complexos, como é o caso do robô com pénis Shockspot, já apelidado por vários avaliadores de «Rolls Royce das máquinas de copular». LoveBots Ride-On Ejaculating Sex Machine é o nome de outro dos dispositivos, já à venda, que começam a ser alvo de uma crescente procura.

Ian Pearson afirma ainda na sua análise que, lá mais para 2050, este tipo de atividade sexual será de tal maneira popular que substituirá o sexo entre seres humanos como hoje o conhecemos. «Muitas pessoas ainda têm reservas mas, gradualmente, à medida que os robôs forem melhorando, tal como aconteceu com a inteligência artificial, as pessoas acabarão por as ultrapassar e até vir a apaixonar-se por estas máquinas», acredita o especialista.