Se ao longo da vida Betty Grafstein esteve afastada do filho, Roger Basili, o mesmo não acontece agora. A empresária aproximou-se de Roger nestes últimos meses, sobretudo desde que acusou José Castelo Branco de violência doméstica, em 2024.

A 'montanha russa' que simboliza a relação entre mãe e filho foi comentada no programa 'V+Fama' desta terça-feira, 7 de abril.

"A mim a Betty chegou-me a confessar, com estas palavras: o meu filho não gosta de mim. Isto a Betty disse-me", assegurou Adriano.

António Leal e Silva, comentador do formato, não ficou indiferente a estas palavras, uma vez que sempre foi muito próximo de Betty, mesmo antes desta casar com Castelo Branco.

"A questão que se levanta aqui é que para falar-se deste assunto tem que se falar de Betty Grafstein. Conheço-a muito bem, privei muito com ela, muitos anos, e realmente a Betty é uma mulher especial, por isso é natural que a relação dela com o filho não tenha sido muito especial, porque ela tem uma maneira de estar na vida muito própria", assegurou.

"Tinha um feitio que não era fácil. A Betty é uma mulher altiva, com um ego muito grande, que pensa muito nela, autoritária, que dava poucas confianças. (...) Não sei se foi uma mãe egoísta, mas nunca me apercebi de uma grande relação", continua.

"Ela no fundo procurava a felicidade e foi isso que encontrou ao lado do Zé, porque ele é um grande maluco, deu-lhe um ritmo diferente, e ela teve que ter muita coragem porque os amigos dela eram todos conservadores", disse por fim, lamentando a forma como as coisas terminaram.

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