Um novo processo judicial apresentado pela equipa jurídica de Sean 'Diddy' Combs alega que os vídeos das festas sexuais mostram que os encontros eram consentidos e que a acusação contra o magnata da música é "sexista e puritana".

Os advogados de Combs também pediram para que o governo fornecesse cópias dos vídeos, aos quais os promotores se referiram na acusação contra o fundador da Bad Boy Records, para a defesa.

"Não há câmeras secretas, nem orgias, nem outras celebridades envolvidas, nem túneis subterrâneos, nem menores, e nem mesmo uma sugestão de coerção ou violência", pode ler-se no processo. "Longe das descrições escabrosas do governo, os vídeos mostram adultos a terem sexo consensual, pura e simplesmente".

Recorde-se que Sean 'Diddy' Combs está preso desde 16 de setembro em Nova Iorque, tendo-lhe sido negada a fiança por três vezes. O magnata da música está a aguardar julgamento por tráfico sexual, violação, associação ilícita e promoção da prostituição.

O último processo da defesa contesta que houve qualquer coerção envolvida e afirma que a atividade sexual foi filmada com consentimento. Além disso, os advogados de Combs alegam que as acusações são sexistas, porque a sua "teoria perpetua estereótipos de vitimização feminina".

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