Não há volta a dar. Por muito que procure limpar a imagem, a ex-atriz Meghan Markle, duquesa de Sussex, não consegue escapar à contestação popular. A cerimónia de homenagem às vítimas da guerra que realizou com o marido, o príncipe Harry de Inglaterra, num cemitério em Los Angeles, nos EUA, no âmbito do Dia da Lembrança, que se comemora anualmente a 11 de novembro, não caiu bem aos olhos da opinião pública, reacendendo, assim, um rastilho que, na realidade, nunca deixou de arder.
A ex-patinadora artística californiana Rose Adkins Hulse, uma das críticas, insurgiu-se publicamente contra a mulher do filho da princesa Diana de Gales em entrevista ao jornal Daily Mail. "Ela cometeu um erro terrível [ao abandonar a família real britânica]", considera. "Eu acho que ela não estava pronta para adotar este estilo de vida. Ela gosta de estabelecer as suas próprias regras e é triste que assim tenha sucedido", lamenta a esposa do aristocrata George Hulse, neto do barão inglês Hamilton Westrow Hulse.
"Enquanto modelo a seguir, a Meghan poderia ter ensinado bons valores, como o da miscigenação. Fazer parte da família real era uma coisa muito poderosa. Em vez disso, ela preferiu regressar à Califórnia para negociar um contrato com a plataforma de distribuição digital de conteúdos Netflix", critica Rose Adkins Hulse. A meia-irmã, Samantha Markle, também lhe aponta o dedo. "Ela tem inveja da [cunhada] Kate Middleton", assegura, garantindo que a sua familiar "não gosta nada de ser criticada".
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