Em Viana do Castelo, à margem do lançamento do Corpo Europeu de Solidariedade, Tiago Brandão Rodrigues sublinhou ainda o esforço que vai ser feito na recuperação de aprendizagens, com um investimento de 900 milhões de euros aprovado na quinta-feira.
“Nem este ano [letivo] nem o anterior foram anos perfeitos. O mundo não é perfeito no meio de uma pandemia. E nesse sentido os diretores, as escolas estão de parabéns (…), porque foram incansáveis a pôr o seu projeto pedagógico em prática, mesmo quando tiveram de estar à distância”, referiu.
Sublinhando que a pandemia impactou “todas as facetas” da sociedade, incluindo a Educação, o ministro acrescentou que ela também serviu para que a sociedade portuguesa entendesse a importância das escolas, dos seus diretores e de todos os que lá trabalham.
“As escolas têm sempre dado as melhores respostas, mesmo em momentos de crises como esta”, enfatizou.
Em relação à recuperação das aprendizagens, lembrou que na quinta-feira foi aprovada a versão final do plano que aloca 900 milhões de euros para reforçar recursos humanos, formação e recursos digitais, para nos próximos anos “chegar” aos alunos que tiveram constrangimentos no seu percurso escolar.
Disse ainda que no ano passado já houve também “um pacote importante” de medidas para recuperação de aprendizagens.
O ano letivo terminou hoje para os 9.º, 10.º e 11.º anos.
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