O frio do inverno traz consigo riscos para a saúde, além de constipações e gripes, tais como a exposição mais frequente a poluentes internos, alergias e doenças de pele. Embora possa parecer correto pensar que dentro de casa estamos "a salvo" dos seus efeitos, nesta altura do ano os espaços interiores têm algumas características que podem prejudicar a nossa saúde.
Vantagens de ter um purificador de ar
1. Controlar a qualidade do ar dentro de casa
É errado pensar-se que, ao estarmos mais tempo dentro de casa, a protegermo-nos do frio, estamos também mais protegidos da poluição. Dentro da nossa casa existem diversos focos de poluição, como velas perfumadas, ambientadores, produtos de limpeza, tintas ou móveis novos. Embora o cheiro a tinta nova possa desaparecer com o tempo, a emissão de gases potencialmente nocivos, tais como o formaldeído, pode persistir nas nossas casas durante vários anos. O formaldeído é um gás incolor poluente, cujo impacto negativo para a saúde tem sido amplamente noticiado pela Organização Mundial de Saúde.
Se, por um lado, com o frio, abrimos menos as janelas para deixar sair estes poluentes, por outro, ao abrirmos, as nossas casas modernas e bem vedadas podem aprisionar a poluição do exterior no interior, tais como fumo de carros, se viver perto de uma estrada.
Para evitar esta situação, opte pela utilização de velas e aromatizadores feitos de ingredientes naturais sem adição de corantes sintéticos, químicos ou fragrâncias, e considere a importância de ter um purificador de ar em casa.
2. Superar as alergias de inverno
Pode-se pensar que as alergias são um fenómeno primaveril, mas os alérgenos podem ser prejudiciais nos meses mais frios, especialmente porque passamos mais tempo dentro de casa. Uma das maiores causas de alergia atribuída às casas é a exposição a ácaros que vivem das células da pele encontradas no pó. Cada grama de pó contém aproximadamente 1.000 ácaros. Os ácaros produzem grãos fecais que contém enzimas digestivas às quais muitas pessoas são sensíveis.
Embora grande parte da exposição ocorra na cama, os ácaros são encontrados por toda a casa, em tapetes e móveis, e podem ser facilmente transportados pelo ar quando estas superfícies são movimentadas, por exemplo, ao sentar ou acolchoar almofadas.
Para quem vive em áreas húmidas e chuvosas, o desenvolvimento de bolores também pode ser uma causa proeminente de alergias. Outro foco são os animais. A reação alérgica a animais de estimação não é causada pelo pelo em si, mas por alérgenos no pelo e na urina, fezes e saliva, de modo que mesmo cães sem pelo ou supostamente hipoalergénicos podem também causar alergias. Isto resulta na acumulação de alérgenos que se espalham pelo ar.
A redução da exposição a estes alérgenos é essencial para aliviar os sintomas que os mesmos causam. Recomenda-se a purificação interior para remover os que são transportados pelo ar e uma rotina regular de aspiração, especialmente móveis macios como sofás, almofadas e colchões.
3. Controlar a humidade dentro de casa
O ar frio retém menos água do que o ar quente. É por isso que o ar no inverno tende a ser seco. E quando ligamos os aquecedores para nos sentirmos mais confortáveis, o ar torna-se ainda mais seco. Quando o ar frio e seco passa sobre a nossa pele, este retira água das células superficiais, fazendo com que essa água seja substituída pela que existe nas camadas inferiores da pele. A exposição constante ao ar frio e seco perpetua esse processo de absorção, um fenómeno conhecido como perda transepidérmica de água. À medida que a pele perde água, a sua estrutura muda e a sua capacidade de reter a mesma também é reduzida. A pele gretada e a acentuação de condições dermatológicas como a psoríase e o eczema são comuns durante o inverno.
Para evitar esta situação é importante tomar medidas básicas para ajudar a manter um nível adequado de hidratação da pele. O uso de hidratante pode ajudar a regular os níveis de hidratação, mas quando confrontado com ambientes frios e secos isto pode não ser suficiente. Além disso, está cientificamente comprovado que manter os níveis de humidade em casa em torno de 40-60% ajuda a prevenir doenças de pele.
A exposição a um ambiente com um nível adequado de humidade assegura a quantidade mínima de hidratação que a nossa pele necessita para funcionar corretamente, e é aí que entram os humidificadores. Apesar de estarmos a viver um ano particularmente húmido, se sente a pele mais seca avalie a hipótese de ter um humidificador em casa.
A experiência de ter um em casa
Foi neste contexto que experimentámos o termoventilador Dyson Purifier Hot+Cool Formaldehyde, que a marca nos cedeu para teste. Está cientificamente testado na remoção de 99,9% dos vírus, incluindo gripe e Sars-Cov2. É capaz de remover 99,95% de partículas até 0,1 mícrones, tais como alérgenos, bactérias, pólen, esporos de bolor, maus odores e gases. Também destroem o formaldeído, um gás nocivo que pode ser emitido a partir de móveis, tapetes e paredes.
Uma das grandes vantagens deste produto, que custa 749 euros no site da marca, é que pode ser facilmente transportado para qualquer divisão da casa, monitorando em tempo real a presença de poluentes e limpando o ar destes agentes agressores. Para quem vive em centros urbanos, é, sem dúvida, uma solução a ter em conta. Pode ser controlado através de um app móvel, o que permite ter informação a qualquer momento do estado do ar na sua habitação. A app é altamente funcional, permitindo consultar a qualidade do ar nas últimas 24 horas.
O design, a potência de sucção e de renovação do ar, bem como o silêncio durante o funcionamento e as suas multifunções (também aquece e arrefece o ar) são importantes características deste produto.
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