Assim, os viajantes de países qualificados como “seguros” ou “verdes” necessitam de apresentar um teste rápido negativo.
As pessoas que entram na Grécia provenientes de países com “alerta laranja” têm de demonstrar que completaram a vacinação com os compostos reconhecidos na Grécia, além da obrigação de um teste PCR negativo realizado 72 horas antes da viagem.
As pessoas que viajam a partir de países em situação de “alerta vermelho” só podem entrar no país caso se submetam a uma “quarentena” de sete dias.
Os menores de 12 anos provenientes de países “em estado verde” não necessitam de realizar testes, mas no caso de partirem de países “em alerta vermelho e laranja” só ficam isentos de provas médicas as crianças com menos de seis anos de idade.
A decisão faz parte de uma série de medidas que o Governo de Atenas está a tomar para melhorar as perspetivas de turismo, que constitui o motor da economia grega representando 25% a 30% do Produto Interno Bruto (PIB).
Até segunda-feira, continua em vigor a proibição de entrada no país a pessoas de terceiros países, situação distinta para os Estados da União Europeia e do Acordo de Schengen.
Estão assim excluídos da proibição os residentes permanentes da Austrália, Macedónia do Norte, Emiratos Árabes Unidos, Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Canadá, Bielorrússia, Bahrein, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Qatar, República Popular da China, Kuwait, Ucrânia, Ruanda e Rússia.
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