De acordo com a mesma fonte, foram oficialmente diagnosticados 35.897.910 casos de infeção desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 24.838.100 (70%) foram considerados curados.
A AFP sublinha que o número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.
Nas últimas 24 horas, foram registadas 5.739 novas mortes e 340.479 novos casos foram relatados em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes desde quarta-feira foram a Índia, com 986 óbitos, o Brasil, com mais 819 mortos e os Estados Unidos, onde morreram mais 667 pessoas.
Os Estados Unidos são o país mais afetado quer no número de vítimas mortais, quer de infeções, com 210.918 mortes e 7.501.847 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Pelo menos 2.952.390 pessoas foram declaradas curadas neste país.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 147.494 mortes e 4.969.141 casos, a Índia, com 104.555 mortes e 6.757.131 casos, o México, com 82.348 mortes e 794.608 casos, e, em quarto lugar — primeiro na Europa – o Reino Unido Unidos, com 42.445 mortes e 530.113 casos.
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 100 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (87), pela Bolívia (70), por Espanha (69) e pelo Brasil (69).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.489 casos (sete nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 nos últimos dois dias), e 80.650 recuperações.
Por regiões, a América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje (às 12:00 em Lisboa) 360.202 mortes em 9.791.667 casos de infeção, a Europa 237.526 mortes (5.987.946 casos), os Estados Unidos e o Canadá 220.444 mortes (7.672.719 casos), a Ásia 146.871 mortes (8.762.262 casos), o Médio Oriente 48.234 mortes (2.117.212 casos), a África 36.884 mortes (1.533.959 casos) e a Oceânia 988 mortes (32.154 casos).
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde.
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