Mais de 48.707.780 casos de infeção pelo SASR-CoV-2 foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 31.945.500 pessoas foram consideradas curadas.
Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.
Hoje, 8.875 novas mortes devido à covid-19 e 608.869 novos casos foram identificados em todo o mundo. É a primeira vez que a barreira dos 600.000 casos diários no planeta é ultrapassada.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos relatórios mais recentes foram os Estados Unidos, com 1.226 novas mortes, a Índia (670) e o Brasil (630).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 234.944 óbitos para 9.610.9677 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.781.751 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 161.736 mortes e 5.612.319 casos, a Índia, com 124.985 (8.411.724 casos), o México com 93.772 mortes (949.197 casos) e o reino Unido com 48.120 mortes (1.123.197 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta maior número de mortes em relação à sua população, com 108 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Peru (105), Espanha (82) e Brasil (76).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 86.151 casos (36 novos entre quinta-feira e sexta-feira), incluindo 4.634 mortes e 81.081 pessoas já curadas.
A América Latina e o Caribe totalizaram hoje 408.735 mortes para 11.486.896 casos às 11:00, a Europa 297.757 mortes (11.921.355 casos), Estados Unidos e Canadá 245.325 mortes (9.861.752 casos), a Ásia 174.945 mortes (10.879.300 casos), o Médio Oriente 63.207 mortes (2.684.203 casos), África 44.238 mortes (1.844.384 casos) e a Oceânia 941 mortes (29.897 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Comentários