A Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) alertou hoje para "o alto risco de afogamento", tendo em conta as altas temperaturas e o fim da assistência a banhistas na maioria das praias.
Sessenta pessoas morreram afogadas nos primeiros seis meses do ano, segundo a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS), destacando que, apesar de diminuição de casos face ao período homólogo, os valores ainda continuam elevados.
Sete pessoas morreram nas praias desde o início da época balnear, em 01 de maio, e foram feitos 373 salvamentos e 903 ações de primeiros socorros, revelou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
O ano de 2022 foi aquele que registou mais mortes por afogamento em Portugal nos últimos 18 anos, com 157 casos, segundo o relatório nacional do Observatório do Afogamento, hoje divulgado.
Três associações entregaram no parlamento uma proposta para criar um regime, “inexistente até ao momento”, que regule a segurança das piscinas em empreendimentos turísticos, alojamentos locais, condomínios e casas particulares para tentar reduzir a mortalidade infantil.
A Direção-Geral do Consumidor anunciou hoje o lançamento de uma campanha de sensibilização sobre segurança nas piscinas, em articulação com o Turismo de Portugal, para evitar acidentes, especialmente com crianças.
Portugal registou 27 mortes por afogamento no primeiro trimestre deste ano, uma subida de 12,5% em comparação com o mesmo período de 2022, de acordo com dados da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.
Centro e trinta e quatro pessoas morreram afogadas entre janeiro e setembro, número que já supera os valores anuais registados desde 2017, de acordo com dados revelados hoje pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
Mais de 100 mortes por afogamento foram registadas desde janeiro deste ano, um novo máximo nos últimos cinco anos, com o mês de agosto a somar 23 óbitos, segundo os dados da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.
As mortes em meio aquático registaram uma descida de 28,1% durante o primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo de 2020, segundo dados divulgados hoje pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS).
O médico de serviço no Hospital Garcia de Orta que assistiu o ex-`dux´ da Universidade Lusófona, que sobreviveu à tragédia do Meco, afirmou hoje em tribunal que João Gouveia não apresentava qualquer problema grave de saúde.
Nos primeiros dias da época balnear, que começou em 12 de junho na maioria das praias, registaram-se quatro mortes, três delas em locais não vigiados, revelou hoje o secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional.
Um jovem de 15 anos morreu hoje afogado numa zona não vigiada a sul da praia da Tocha, Cantanhede, distrito de Coimbra, e outro rapaz ficou ferido com gravidade, disseram fontes dos bombeiros e da autoridade marítima.
Uma menina com cerca de 4 anos foi arrastada pelo mar em cima de uma boia. A menina estava de férias com os pais quando o incidente aconteceu este domingo.
Três mortos é o balanço trágico do último domingo nas praias portuguesas. Desde junho, a Autoridade Marítima Nacional já registou 16 vítimas mortais em praias sob a sua jurisdição, sendo que sete foram em praias vigiadas e nove em praias não vigiadas.
É uma das principais causas de morte nos períodos de férias mas, com as precauções certas, pode ser evitado. Os conselhos da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) que deve seguir para proteger as suas crianças.
O número de mortes por afogamento nas praias não vigiadas aumentou 45,5% no primeiro semestre de 2020, quando comparado com igual período do ano anterior, anunciou hoje a Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS).
A Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) vai lançar na próxima quarta-feira a “Campanha de Prevenção de Afogamentos de Crianças e Jovens”, alertando que anualmente morrem em média nove crianças, sobretudo em piscinas.
A presidente da Associação para a Promoção da Segurança Infantil – APSI defendeu hoje a criação urgente de uma legislação para as piscinas que obrigue à sua proteção com uma barreira vertical com pelo menos 1,10 metros.
Como habitantes de um país com sensivelmente 900 km de costa é compreensível que estejamos mais ou menos submersos numa cultura que preza os benefícios da praia. Mas estarão essas vantagens sobrevalorizadas? No regresso da Época Balnear em algumas regiões do país, pedimos ajuda à pediatra Joana Mart