Em 1969, um estudo científico levado a cabo por um grupo de investigadores britânicos garantia que sim, depois de analisar a pressão sanguínea e as batidas cardíacas de um grupo de voluntários. No entanto, cinco décadas depois, as opiniões continuam a dividir-se.
Esta é uma pergunta que, por norma, surge sempre que algo nos incomoda nas pessoas que nos rodeiam. Mas, afinal, porque é que existe esse incómodo? A reflexão de Pedro Quaresma da Silva, coach certificado pelo ICU Portugal, organismo que integra a International Coaching University.
As disfunções sexuais, que esta patologia que afeta milhões de portugueses agrava, impedem e/ou condicionam uma atividade sexual satisfatória e gratificante. Por ano, são diagnosticados, em média, 60.000 novos casos em território nacional.
No que toca ao sexo, os homens desfrutam mais do momento de intimidade partilhada do que as mulheres ou essa ideia não passa de (mais) um mito? Vânia Beliz, psicóloga clínica mestre em sexologia, tira as dúvidas e deixa alguns conselhos para aumentar o prazer.
Eu perdoo-te. Talvez nem imagine o bem que estas palavras lhe fazem. Relevar o comportamento dos outros não é apenas muito libertador. É também um sinal de inteligência emocional. Heloísa Capelas, autora de "Perdão – A revolução que falta", revela porquê.
As leis do desejo têm razões que, por vezes, a nossa própria razão desconhece. De acordo com a biologia, no que diz respeito à atração, os nossos comportamentos não diferem muito do(s) das outras espécies. Três estudos internacionais comprovam esta teoria.
Partilhar o mesmo teto com o seu parceiro durante um longo período, em que o tempo e o espaço são limitados ou indefinidos, não é tarefa fácil e pode mesmo colocar em causa a relação. No confinamento, foram muitos os relacionamentos que não resistiram.
A rotina, as complicações do dia a dia e o passar do tempo afastaram o casal? Aprenda a analisar a sua relação para identificar as peças que permitem construir um casamento saudável. Os avisos e as recomendações de Luiz Hanns, psicólogo e psicanalista.
O mais conhecido é o G mas está, contudo, longe de ser o único. Em 1997, foi descoberto outro, que quase duas décadas e meio depois ainda divide especialistas em todo o mundo. Também conhecido como AFE, sigla de anterior fórnix erótico, exige, todavia, cuidados.
É fundamental nunca menosprezar qualquer um deles para uma vida sexual mais satisfatória. As (muitas) razões por que a estimulação de determinadas zonas do corpo, com a boca, com as mãos ou até com recurso a brinquedos sexuais, nunca devem ser esquecidas.
O ato de juntar os lábios numa entrega sem limites tem tanto que se lhe diga que até dava para escrever um livro. Foi o que pensaram e, pouco depois, fizeram Francesca Albini e Pinnucia Ferrari. Mais de uma década depois, essa obra não poderia estar mais atual.
Símbolo de afeição romântica, é uma das formas de demonstração de amor, desejo e paixão a que muitos casais recorrem diariamente. Ao contrário do que possa pensar, não são todos iguais. Veja, de seguida, a que correspondem os mais comuns.
A falta de flexibilidade pode ser um problema durante o sexo. A boa notícia é que existem movimentos que, além de tonificarem o corpo, conferem uma maior agilidade nas relações sexuais. Práticas simples que pode muito bem adaptar num tapete em casa. Veja como.
O confinamento social imposto pela COVID-19 vai obrigar, em 2021, muitas famílias a celebrar a quadra pascal em casa. E se aproveitasse este tempo extra a dois para dar azo a algumas das suas fantasias? Para o caso de estar sem ideias, temos sugestões atrevidas para si!
Muitas mulheres, à semelhança de inúmeros homens, menosprezam esta prática sexual. Nos dias que correm, o assunto continua a ser tabu. A ideia de proporcionar e/ou obter prazer através de órgãos que também integram o sistema urinário é um problema.
Nos tempos atuais, casar mais a vida há muito que deixou de ser uma prioridade. Manter um relacionamento na conjuntura desafiante que vivemos nos dias que correm exige empenho, esforço e compromisso. Mas também não é uma tarefa impossível.
Sentir uma explosão de prazer e ver estrelas é o que nos tem sido transmitido ao longo da nossa vida como sendo o objetivo final do sexo. Mas, segundo os defensores desta corrente, essa é uma visão simplista e limitadora da sexualidade.
A natureza feminina não é tão óbvia como muitos a idealizam. Vânia Beliz, psicóloga clínica mestre em sexologia, esclarece o que elas realmente pensam sobre a monogamia, o interesse sexual, o compromisso, o desejo e até sobre a intimidade.
De acordo com um novo estudo do instituto norte-americano Kinsey Institute, o distanciamento social também chegou à cama de muitos casais. Apesar de passarem mais tempo em casa por causa da COVID-19, cerca de 43,5% viram a sua intimidade piorar.
É tempo de pôr um ponto final no tabu e de falar de sexualidade como dos outros assuntos. Com abertura e com naturalidade, procurando informar e sem interferir demasiado. Ter esse apoio dos pais faz toda a diferença na vida dos adolescentes, garantem especialistas.
São inúmeras as que não conseguem ter relações sexuais com penetração devido ao sofrimento físico que esse ato que deveria ser agradável e prazeroso lhes inflinge. Felizmente, há solução, como explica a sexóloga Erika Morbeck.
A paixão tem químicas que a razão desconhece. Descubra, de seguida, a receita da fórmula que lhe garante um relacionamento mais feliz, segundo a psiquiatra Donatella Marazzi, autora de um livro sobre o tema já publicado em Portugal.
A vida a dois, como já saberá, nem sempre é um mar de rosas. Nos dias que correm, são tantas as solicitações, as distrações e as exigências que nem sempre valorizamos a pessoa que escolhemos. Saiba quais são os erros que não deve, de todo, cometer.
Também apelidado de neotantra e de navatantra, privilegia o toque sensual, a partilha e a cumplicidade com o parceiro, desvalorizando o orgasmo imediato. A ideia é prolongar a duração do prazer e sentir mais o outro. Mas há coisas que deve saber antes.