No nosso dia a dia, surgem sempre situações que nos atropelam e nos fazem sentir fora do controle da vida, sobre nós mesmos e sobre os outros. Surgem acontecimentos inesperados que nos assaltam e nos retiram da nossa perspetiva de paz e equilíbrio interno. Distúrbios que acabam por nos ir provocando reações, por vezes descontroladas e até agressivas, que denunciam muitos dos nossos medos, fragilidades, e desequilíbrios mais ocultos.
Embora na maioria das vezes não consigamos entender o sentido maior do que atraímos, e do que nos acontece, é imprescindível alcançar cada vez mais uma compreensão maior sobre a vida que nos ajude a superar os desafios de forma sábia e que nos ajude a manter equilibrados. Também, a compreensão sobre a lei da atração, é extremamente importante para que seja mais simples entender o que atraímos e assim poder colaborar com o que recebemos da vida.
Ao entender e aceitar que atraimos o que precisamos para crescer, ajuda-nos a ter coragem de olhar para dentro e a optar por colaborar com os processos mais dolorosos. Não havendo compreensão, todos os desafios terão o dobro do impacto e do sofrimento e poderão perpetuar-se e perseguir a pessoa para o resto da vida, como acontece com os ódios, as mágoas, os medos e todos os sentimentos negativos que nos perseguem e corroem por dentro.
É importante deixar de tentar encontrar “bodes espiatórios” para fugir à nossa responsabilidade (numa perspetiva evolutiva sobre o facto de termos atraído as tempestades) de 50% sobre tudo o que nos acontece. É fundamental entender, também, que as nossas formas de reação instintivas e descontroladas, dizem muito sobre nós e das nossas feridas, independentemente se o que veio de fora tenha sido ou não desprezível.
Respostas de ação possíveis num confronto desafiador
O facto de ser inevitável fugir aos confrontos com os desafios inesperados impostos pela vida, obriga-nos, a dois tipos de resposta:
• Uma RE-AÇÃO - agindo por estímulo e impulso de resposta reativo, estando nós em modo de inconsciência e mecanismo automático.
• ESCOLHER AGIR – uma ação consciente e sábia que, não só dá resposta positiva ao que aconteceu como ainda pode desencadear um processo de cura no outro - quando vivemos em Mindfulness (atenção plena), dissociados e em auto-observação, ficamos conscientes de quem somos, e vivemos plenamente no agora e percebemos que estamos numa escola de consciência onde temos de nos transcender e superar nas nossas verdades e crenças internas. Ir para além do que acredito que sou.
Estes assaltos à nossa paz e tranquilidade interior, que normalmente designamos por “problemas”, são normalmente entendidos como injustiças do mundo para conosco. No entanto, e para conseguirmos superar os desafios, é necessária a abertura à possibilidade de estarmos a atrair pessoas e situações, como ressonância do nosso mundo interno inconsciente e dos nossos dramas internos.
Os acontecimentos funcionam como espelhos do que existe em nós, no entanto sozinhos não conseguimos alcançar, e precisamos de ser abalados nas nossas estruturas pelo mundo exterior” para que seja possível considerarmos ver em nós o que precisa de ser transformado.
Assim, estes dramas estimulados por gatilhos externos, apresentam-se (para quem tem essa consciência e maturidade) como oportunidades de auto-observação, sobre os nossos dramas internos, e que se manifestam através das nossas reações impulsivas e instintivas (que falam das nossas feridas inconscientes).
A repetição de determinados tipos de reações na nossa vida apela a uma auto-observação e consequente busca de auto-consciência interna reveladora, que resultará num crescimento, revelando uma oportunidade de cura de feridas internas. Quando uma pessoa assume a responsabilidade sobre o facto das suas reações aos desafios revelarem os seus traumas/feridas inconscientes, grande parte do trabalho de cura estará feito.
Os dramas desafiadores apresentam-se, normalmente, como provocações da “vida”, que nos obrigam a sair da nossa zona conforto, e forçam-nos a questionar profundamente os nossos sistemas de crenças e valores internos que, até então, se tinham apresentado como potenciadoras de resultados favoráveis (aparentemente).
Estes embates externos, designados como “problemas”, mas que eu gosto mais de chamar de desafios de crescimento, geram normalmente uma sensação interna de perda de controle sobre o que são as nossas expectativas sobre a vida, acontecimentos, pessoas e circunstâncias.
Os impactos do exterior refletem o nosso interior pelas nossas reações
Os impactos vindos do exterior, que se desviam brutalmente do que acreditamos ser a resposta aceitável da vida aos nossos olhos e por não estarem de acordo com as nossas regras rígidas internas, são considerados como indesejáveis, “coisas” más que não deveriam estar a acontecer. E quem provoca estas situações indesejáveis? Sempre os “outros”, que na nossa visão, são os culpados e seres maus, desprezíveis e inconscientes. No entanto não devemos esquecer que eles surgem com o intuito de nos presentearem com uma experiência evolutiva, quer queiramos colaborar e compreender, quer não.
Os desafios fazem parte de quem quer crescer e evoluir, e não representam, de todo, algo injusto e desadequado ao que achamos que deveriamos receber para sermos felizes e estarmos em paz.
O facto de, muitos de nós, acreditarmos que já não temos nada a consciencializar, e que os “outros” é que estão mal e que “ELES é que tem de mudar”, torna os desafios ainda mais dolorosos. Devido à nossa resistência em aceitar que, as nossas crenças e regras internas rígidas e inadequadas ao processo evolutivo, têm de ser questionadas, flexibilizadas e até mesmo mortas e completamente renovadas.
Quem, realmente acredita que já alcançou a verdade suprema, e que já é um anjo na terra, e afirma ter “a visão correta” acima de tudo e de todos, encontrará nesta rígidez o seu maior inimigo à transformação.
Os desafios tem como principal objetivo catapultar cada pessoa para o seu interior, e ajudar a observar e questionar tudo o que acreditava até então. Desta forma vão regenerar as suas verdades internas para que se alinhem com uma verdade suprema, criando dentro de si uma nova visão sobre si e sobre a vida, abrindo-se a um amor maior dando um novo sentido e até mesmo utilidade a tudo o que vivenciamos.
Uma vida sem desafios é uma vida sem transcendência transpessoal
É essencial perceber que pessoas com vidas baseadas numa linha reta de estabilidade, são pessoas que jamais entram em espirais de crescimento e auto-consciência, e que irão permanecer estagnadas e alimentar uma vida vazia de sentido.
Os desafios, nada falam sobre falta de merecimento de coisas boas, mas sim de que estamos numa espiral evolutiva infinita e sem fim, e para haver esse crescimento as estruturas velhas e bafientas terão de ser demolidas uma vez que não permitem a expressão mais pura e Divina de amor em nós.
Esta expetativa sobre os resultados esperados na vida, corresponde sempre à nossa zona de conforto, onde não nos sentimos ameaçados e postos em causa, e também onde nada evolui. No entanto sabemos que é inevitável que “bombas” poderosas rebentem debaixo dos nossos pés porque essa é uma certeza que todos temos: que vamos ser colocados em causa no mais profundo do nosso Ser quer seja a bem ou a mal.
Quando menos esperarmos, algo vai surpreender-nos com uma resposta completamente fora do nosso controle, e para o conseguirmos resolver, teremos de ser Sábios e inteligentes, e transcender-nos na nossa visão sobre o que parece ser óbvio. Caso contrário perpetuaremos os desafios e o sofrimento para o resto da vida.
Os desafios catapultam-nos para fora da zona de conforto
Permanecer sempre intocável na zona de conforto, sem que algo nos ameace, é realmente impossível de acontecer, então torna-se essencial que nos comecemos a questionar sobre qual será a forma mais inteligente e sábia de dar resposta aos desafios. Usar o poder da mente positivamente, entendendo de que forma podemos tirar o máximo partido das situações, e que possamos minimizar a dor, a negatividade e evitar perpetuar uma dor e um problema, que se for enfrentado com sabedoria poderá não só servir de crescimento, como criar um maior sentimento de liberdade interno pelo facto de não permitirmos que o exterior tenha poder sobre os nossos estados emocionais.
É possível usar os desafios para desenvolver habilidades de auto-cura e cura ao outro
Não só é possível usar os desafios para desenvolver a auto-consciência, como também há a hipótese de desenvolver habilidades internas de auto-cura e de cura ao próximo.
Para quem já se dedica há algum tempo ao desenvolvimento pessoal e está familiarizado com o poder da ressonância, tem já a abertura necessária para entender que o mundo exterior é apenas um reflexo do nosso mundo interior. No entanto, para as pessoas que realmente não se dedicam ao auto-conhecimento, é mais fácil de acreditar que realmente somos vítimas da vida, de pessoas, circunstâncias, e de um Deus injusto e cruel.
É fundamental colocarmo-nos sempre em causa, e procurar dentro de nós algo que nos dê uma resposta diferente aos confrontos da vida. Tudo isto permite uma mudança de crenças internas e uma nova visão da vida que irá consequentemente resultar numa mudança de padrões internos e externos.
Ou pelo menos a nossa cura interna, mudará totalmente a visão sobre tudo na vida, e consequentemente desdramatizará o que anteriormente poderia ter sido visto como um drama.
Como podemos tirar partido de um desafio?
Embora, não seja simples de aceitar que temos alguma responsabilidade sobre os nossos próprios desafios (pelo menos pelas nossas formas de reagir), todo o maior trabalho começa, precisamente, nessa compreensão e aceitação da necessidade de assumir uma responsabilidade pela forma como recebemos o que vem de fora. Assim, como é preciso mudar a nossa forma como é dada uma resposta de retorno ao que nos foi enviado de fora.
Uma abordagem de resposta inteligente e sábia – escolher agir ao que me surge vindo do exterior, vai revelar a nossa maturidade, o nosso grau de consciência sobre as feridas internas. A maior ou menor dimensão que o desafio se vai transformar, é diretamente proporcional à nossa inteligência de resposta, que irá também gerar maior ou menor grau de dor, sofrimento, raiva, revolta, frustração e medo que toda esta dinâmica vai gerar dentro de nós, consoante a sabedoria aplicada à resposta.
O facto de, durante um desafio, usarmos as ferramentas de dissociação, mindfulness, programação neurolinguística e auto-observação, podem fazer toda a diferença na forma como lidamos com os desafios, conosco e com o mundo que nos rodeia.
• Dissociação - não personalizar o que está a acontecer, como se saíssemos do corpo e nos colocassemos numa janela atrás de nós, a observar os sentimentos, pensamentos e comportamentos;
• Mindfulness – estar plenamente presente no agora e em consciência plena do Ser como um todo: mente, emoções, comportamentos e motivações;
• Auto-observação de forma neutra e sem julgamento – olhar para si mesmo como um todo como se fosse um espetador que observa a cena de fora;
• Programação neurolinguística - A PNL é capaz de ajudar a pessoa a auto-observar-se, a dissociar-se, a perceber as motivações internas inconscientes e também uma melhor visão sobre as questões externas. Consequentemente, ajuda a pessoa a responsabilizar-se pela sua própria resposta aos acontecimentos melhorando os resultados na sua própria vida. A PNL ajuda a alcançar uma maior e melhor compreensão sobre nós mesmos, ajuda a identificar, perceber e reprogramar crenças internas auto-sabotadoras, que nos impedem de alcançar um livre fluir da vida.
Criando a possibilidade de poder impulsionar a propria consciência sobre nós e sobre as motivações inconscientes do outro, e consequentemente dar uma resposta à mudança dentro de nós, alterando também o que atraimos do exterior. A PNL ajuda a perceber melhor a ampla visão e o sentido maior do que está a acontecer, percebendo melhor o mundo exterior. Permite também potenciar o poder da mente, da comunicação, a criar empatia pelo outro, assim como uam maior e mais ampla compreensão dos desafios.
• Inteligência emocional – Ter consciência sobre as proprias emoções, identificar o que sente, e conseguir dar uma resposta positiva no sentido de fazer uma boa digestão das proprias emoções quando surgem ameaças externas. Perceber que o que os outros fazem fala apenas dos seus dramas internos, e as nossas respostas falam sobre os nossos dramas internos.
É muito mais sábio quando conseguimos aceitar e considerar que desafios da vida podem ter alguma utilidade positiva. Ao acreditar nisto é criada dentro de nós uma abertura para aproveitar o momento dos desafios para desenvolver habilidades que jamais acreditamos que seria possível desenvolver. Assim, em vez de vermos os dramas e desafios como algo para nos derrubar, criar dificuldades, instabilidade, complicações, raivas, desesperos, impotência, vamos começar a entrar nos desafios em modo de auto-observação e perceber que se aquela pessoa agiu “MAL” (provavelmente sim ou não), o importante é que a nossa responsabilidade pela reação, que pode ter sido de igual modo negativa, e que em nada diferiu sobre a negatividade de quem, inconscientemente, tentou ter algum tipo de poder (negativo) sobre nós.
Na minha realidade, comecei a criar esta técnica de auto-observação para fazer trabalho interno durante os desafios, e para tal precisei criar âncoras positivas (motivações internas que me ajudassem a acreditar que, ao resolver aquele desafio sabiamente, seria premiada no fim com sabedoria, cura e rejuvenescimento que me permitiria depois atrair “coisas” boas na vida) ligadas aos desafios para que, com eles, pudesse desvendar os meus dramas internos (as reações negativas a provocações externas) e ser possível aceder a uma dimensão superior de mim mesma. Então, torna-se bem mais útil uma visão positiva sobre momentos mais desafiadores, do que simplesmente me colocar na posição de coitadinho, e assim dar uma utilidade ao drama.
Testes a superar e habilidades que se podem desenvolver durante um desafio
• Testar a elasticidade da nossa estrutura emocional e mental. Perceber até que ponto aguentamos um “embate” e desilusão, e conseguimos não personalizar, não permitindo que o outro tenha poder sobre nós e que interfira com o estado estado de equilíbrio emocional, mental e energético.
• Avaliar a nossa capacidade de adaptação e poder de encaixe em situações novas e inesperadas. Aprender a esperar sempre o melhor e estar sempre preparado para o pior.
• Um desafio vem espelhar até que ponto vivemos o desapego de pessoas, coisas ou acontecimentos porque é de “quem” e “onde” menos esperamos, que vamos ser desafiados.
• Mostrar em que causas externas - "a quem" e ao "quê"- investes a tua energia e dás poder sobre a tua felicidade e estabilidade interior. Porque obviamente, se são causas externas nunca irão estar no teu controle.
• Para obrigar a uma responsabilização por nós próprios, pela estabilidade emocional, auto-valor, auto-reconhecimento, auto-observação, auto-motivação e felicidade e harmonia interior.
• Questionar se estamos a investir o nosso tempo a criar estruturas emocionais, e outros recursos inteligentes, que servirão de “colo” quando necessitarmos de apoio.
• Obrigar a perceber de forma sábia se nos mantemos ligados ao nosso centro, porque se realmente temos estrutura interna e maturidade sólidas, as tempestades externas nunca poderão colocar em causa o nosso equílibrio interno.
• Questionarmo-nos sobre qual a verdade e o sentido que damos à vida, atualmente. Que crenças nos suportam agora, qual o sentido supremo sobre o sentido da nossa vida e o valor de utilidade que está a ter a nossa direção e caminhada, seja ela pessoal, profissional, emocional ou mental. E porque é que não estão a ter os resultados que gostariamos?
• Se temos consciência que, o que não controlamos devemos entregar e confiar ao Todo e continuar a fazer o que está nas nossas mãos, sempre a questionar as nossas crenças sobre o que será o nosso melhor, e aceitar fazer mudanças de crenças e regras internas para que algo novo e diferente aconteça.
• Questionarmo-nos onde estaremos a utilizar mal o nosso poder (ou se o estamos a entregar o nosso poder ou vida a outros), tempo, energia (impulso/força) e recursos pois com certeza isso irá ser-nos devolvido em forma de frutos.
• Que tipo de sementes temos lançado para o terreno, qual a fertilidade do terreno e se estamos a cuidar das sementes???
• Perceber, de uma vez por todas, que o reconhecimento que esperamos tem de vir em primeiro lugar dentro de nós mesmos, e depois entender que de onde queremos provar que somos bons e onde esperamos reconhecimento nunca virá, porque esse trabalho tem de ser feito dentro e depois procurar os locais e pessoas com a consciência certa para podermos revelar a nossa essencia. Temos de parar de exigir reconhecimento de quem e de onde não há capacidade reconhecimento de si próprio, quanto mais conseguir ver a luz que queremos emanar.
• Aprender que às vezes é preciso DESISTIR do que nos frustra, não traz amor e nunca traz resultados e realização….se assim não for, apenas estaremos a semear as sementes do vazio, frustração, o que só trará para nós sentimentos de PENA.
• Perceber onde está o GUERREIRO em ti que pode NUM SEGUNDO, decidir que tudo na tua vida pode mudar radicalmente.
• Os desafios servem para aprender entrar em contato com a nossa essencia, e um grau de consciência mais profundo sobre as dinâmicas internas e externas. A aprender a criar dinâmicas de acesso a nós próprios, e assim incendiar a nossa chama interna auto-geradora de motivação e entusiasmo.
• Aprender a não ter medo de irradiar, mesmo que muitas sombras e ventos nos queiram ofuscar. BRILHAR e BRILHAR muito, para que possamos iluminar todas as nossas sombras e escuridões deste mundo.
• Tudo isto….Porque a vida é sábia, e os ensinamentos tem de vir de onde menos esperamos e da forma que menos desejamos…para que o impacto e impulso seja suficientemente forte, para abalar as nossas estruturas…para percebermos o que era já não serve o nosso propósito e terá de “morrer” para renascer algo novo e puro.
• Se assim não for, muitas vezes, por inconsciência ou “desleixo” nosso estagnamos. E infelizmente, muitas vezes, só ficando sem chão, nos tornamos disponíveis para usar as nossas próprias asas e nos predispormos a voar em outra direção…que seja mais fiel à nossa essência e a uma verdade suprema.
É essencial dar um novo significado e sentido a tudo o que nos acontece na vida, e é possível fazer uma ressignificação positiva de tudo o que aparentemente se apresenta de forma negativa na nossa vida.
Cristina Jorge
Sobre a Autora:
Cristina Jorge desde sempre sentiu interesse por todas as vertentes do Desenvolvimento pessoal, assim como uma profunda necessidade de auto-conhecimento, auto-consciêncialização e entendimento de uma dimensão mais profunda do ser Humano, como uma forma de entendimento dos desafios da vida.
Interesse que a impulsionou para explorar, e tirar formação nas áreas de Astrologia, Medicina Ayurvédica, MindFulness, PNL – Programação Neurolinguística, Inteligência Emocional, Curso de trauma de Infância pela Técnica SE-Somatic Expiriencing, Método Louise Hay, Terapias BioEnergéticas e Cosmética Ayurvédica, entre outras vertentes de aprofundamento do Ser, auto-consciência, desenvolvimento pessoal, e auto-cura.
Atualmente dedica grande parte do seu tempo na área da investigação sobre métodos de auto-ajuda, auto-consciência e Auto-cura para poder colocar em prática, concluir resultados e partilhar com o mundo, alguns métodos de auto-ajuda, com o fim de tornar as pessoas mais livres e responsáveis pelo seu próprio processo de cura.
No aconselhamento, Cristina Jorge utiliza a Astrologia e a Medicina Ayurvédica como ferramentas de diagnóstico e aconselhamento, e a Transformação Transpessoal como Vertente de terapia individual e como método de terapia e aconselhamento - a ajudar o próximo a ajudar-se a si mesmo e encontrar métodos de auto-cura.
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