Os detalhes sobre o que poderá ter originado o grave quadro clínico que levou Ângelo Rodrigues a ser internado na unidade de cuidados intensivos do Hospital de São José, em Lisboa, no último domingo continuam a surgir.
Depois de a SIC Notícias ter divulgado que o ator foi encontrado inconsciente num hotel em Lisboa quando o INEM foi chamado ao local, a TVI fala na possibilidade de ter existido consumo excessivo de drogas e álcool.
"A TVI avançou que um cocktail de drogas e álcool poderá estar por trás de toda a situação", citou Adriano Silva Martins na mais recente emissão do 'V+ Fama'.
Ângelo Rodrigues já está livre de perigo e foi desentubado, mas esteve em coma induzido nas primeiras horas após ter chegado ao hospital. Foi diagnosticado com pneumonia por aspiração, infeção respiratória grave que ocorre "em situações em que o nível de consciência é muito baixo, impedindo, por exemplo, o reflexo da tosse".
Tal como já tinha sido revelado, o ator esteve numa festa na noite de sábado. Sabe-se agora, foi visto na discoteca Lust in Rio, em Lisboa. António Leal e Silva, comentador do 'V+ Fama', contou ter falado com a relações públicas deste espaço noturno, que lhe terá dito que Ângelo "estava a divertir-se imenso".
Adriano Silva Martins disse em direto no programa do canal V+ ter informações de que "já na discoteca não estava nas melhores condições".
Cláudia Jacques, por seu turno, contou que Ângelo Rodrigues viajou do Porto para Lisboa na quinta-feira passada, há uma semana, tendo sido levado à estação de comboio por amigo em comum entre a comentadora e o ator, o criador de moda Gio Rodrigues.
"Ele vinha feliz para Lisboa, mas vinha já muito doente. Já estava muito, muito constipado", desvendou.
Ângelo Rodrigues esteve igualmente internado em estado grave em 2019. Na época, terá sofrido um choque séptico. A recuperação demorou largos meses e o ator foi sujeito a diversas operações e tratamentos.
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